Hipertensão

Pressão alta: um guia atualizado sobre a doença

Também conhecida como hipertensão arterial, a pressão alta é um problema muito grave e, muitas vezes, também é considerada uma doença silenciosa. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com o Ministério da Saúde, cerca de 35% dos brasileiros sofrem desse problema.

Ao levar em conta o número total da população no Brasil, é uma das doenças consideradas mais graves, sendo uma das principais causas de falecimento em 2019 — nesse ano, eram cerca de 30 milhões de portadores. Parte dos acometimentos envolvendo a pressão alta se dá pela falta de conhecimento do assunto e, até mesmo, pela falta de diagnóstico.

Ter ciência da doença, acompanhar os índices diários da pressão, assim como usar medicamentos adequados é fundamental para garantir a saúde e qualidade de vida do portador. Do contrário, a hipertensão pode se agravar e, na pior das hipóteses, o falecimento tende a ocorrer.

Se você já entende alguma coisa, mas quer se aprofundar em relação à pressão alta, confira este guia completo que preparamos. Nele, explicamos os principais pontos sobre a doença, além de indicar como se proteger e evitar a hipertensão arterial. Confira!

O que é a pressão alta?

A hipertensão, como também é chamada, é o resultado de atividades do organismo humano que tentam bombear o sangue para as veias arteriais, mas que, por determinados motivos, dificultam o processo. Daí é necessário um maior esforço do coração — o que tende a aumentar a pressão arterial.

São diversas as consequências que essa doença crônica pode levar, tais como acidente vascular cerebral (AVC), infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. A falta do acompanhamento médico da pressão pode gerar esses problemas e, nos piores casos, o falecimento dos portadores.

Uma pessoa com uma pressão arterial saudável costuma ser de 12/8. Acima desse índice já consideramos um portador de hipertensão resistente. Ela existe em diferentes níveis:

  • o primeiro está entre 13,9 e 8,9;
  • o segundo estágio gira em torno de 14/9;
  • por fim, nos piores casos, quando é considerado emergencial, o nível é de 18/12.

Passando desse índice, além das doenças consequentes da pressão arterial alta, uma parte do organismo humano enfraquece, sobretudo os órgãos vitais.

A pressão alta é uma doença que, apesar de estar acometida, na grande maioria das vezes, em pacientes acima de 60 anos de idade e em homens, não se limita a essa faixa etária, podendo atingir até mesmo crianças.

O grande risco dessa doença se dá pelo fato de os primeiros sinais surgirem apenas quando os casos estão avançados. A seguir, vamos explicar como identificar esses sinais e por que é tão importante acompanhar a pressão antes deles aparecerem.

Dessa forma, é muito importante que tenhamos um acompanhamento constante do nível da pressão arterial. Assim, entendemos qual é o grau de esforço que o corpo faz para conseguir levar sangue e oxigênio a cada célula e músculo.

Além disso, o aumento da pressão arterial afeta o coração, que precisa se expandir para conseguir atingir seu objetivo final — bombear o sangue até recebê-lo de volta. Esse tipo de problema pode levar também a complicações como arritmias, coágulos no sangue e morte súbita.

Quais são os primeiros sinais da hipertensão?

Como dissemos, um dos grandes problemas da pressão alta é a falta de sinais claros no início da doença. Afinal, muitas vezes, o diagnóstico só acontece quando algum tipo de consequência mais grave surge no corpo.

Apesar disso, é preciso reconhecer alguns sinais básicos da hipertensão. Por mais que sejam confundidos com outros tipos de problemas, o acompanhamento médico precoce é fundamental para que a doença não se agrave. Acompanhe quais são os sintomas!

Dor de cabeça

Esse tipo de problema é muito comum quando estamos no início da hipertensão. Então, quem nunca sofreu com ela pode acender o alerta. E, por ser na maioria das vezes um problema muito comum, novos hipertensos ignoram esse sintoma.

Zumbido no ouvido

A pressão alta exerce função em nossos ouvidos, o que pode causar, na maioria das vezes, incômodo na região. Assim como o ponto levantado anteriormente, é ignorado por ser algo muito comum.

Falta de ar

Outro resultado da pressão alta é a dificuldade na respiração. Isso porque os órgãos vitais, como o pulmão, ficam comprometidos e tendem a ter mais dificuldade de funcionar. Além disso, o esforço gerado no coração e sua dilatação afetam o sistema respiratório.

Visão duplicada ou embaçada

A dificuldade de levar sangue a todas as artérias e ramificações pode gerar certos problemas no sistema circulatório cerebral. Assim, surgem problemas visuais, como a visão duplicada ou embaçada.

Tonturas

Assim como no item anterior, o bombeamento rápido ou lento do sangue afeta a oxigenação do corpo, o que também pode levar a tonturas. Afinal, ele recebeu uma grande dose de oxigênio de uma só vez.

Como identificar os sintomas?

Por ser considerada uma doença sigilosa e ter sintomas que são muito corriqueiros — aqueles que mascaramos com automedicação —, ela se desenvolve até que as complicações da hipertensão surjam. Daí a importância de um diagnóstico precoce.

Com um exame físico que permite acompanhar melhor o coração quando é exposto a uma série de exercícios, verificamos como está a pressão arterial. Outro exame que permite acompanhar a existência da doença é o de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA).

Esse segundo tipo de exame é muito importante, pois pode descobrir de maneira antecipada o problema, evitando qualquer tipo de desfecho grave. Por fim, o acompanhamento médico, com as revisões periódicas, torna-se necessário para garantir a saúde do paciente e que ele tenha qualidade de vida, mesmo com o diagnóstico positivo de hipertensão.

Caso o paciente não realize esses tipos de exames, outra maneira muito simples que pode destacar ou chamar a atenção é com a aferição da pressão. Também conhecido como esfigmomanômetro, o aparelho de aferir, quando somado à sinalização dos primeiros sinais da hipertensão, garante ao paciente os primeiros indícios de que deve marcar uma consulta com um cardiologista ou clínico geral, que fará o acompanhamento aprofundado.

Quais são os fatores de risco da hipertensão?

A hipertensão primária ou essencial representa 90% dos diagnósticos realizados. Por essa razão, é muito importante que estejamos atentos aos fatores de risco que podem nos levar ao diagnóstico inicial da pressão alta. Confira os principais!

Histórico familiar

Já reparou que, na grande maioria das visitas a médicos, independentemente da especialidade, é sempre questionado o histórico de doenças? Isso acontece porque nossa genética é um fator precioso que influencia o desenvolvimento de qualquer tipo de problema de saúde. Quanto mais próximo for o seu parente com pressão alta, por exemplo, maiores são as chances de que você possa repetir o quadro clínico.

Faixa etária

Infelizmente, a idade é um grande fator de risco para que as pessoas possam desenvolver a doença. E a hipertensão em idosos é um assunto que requer muita atenção e cuidado por parte dos pacientes. Afinal, o coração já não tem mais a mesma rigidez quando ultrapassamos os 60 anos. Isso também pode levar a maior necessidade de esforço do órgão para conseguir realizar a oxigenação — daí o aumento da pressão arterial.

Sexo

Os homens, até os 50 anos, são os mais frequentes em casos de hipertensão. Após isso, os níveis se igualam e proporcionam a mesma incidência da doença em homens e mulheres. Entretanto, a partir dos 55 anos é muito comum que encontremos mais casos em mulheres do que em homens.

Excesso de peso

A obesidade é um dos problemas mais graves entre os brasileiros. E a preocupação com esse assunto não é à toa. O acúmulo de gordura no sangue, consequência da má alimentação e do excesso de peso, leva ao entupimento das artérias, o que gera maior necessidade de bombeamento sanguíneo.

O acompanhamento de casos de obesidade é fundamental ao evitar o aumento da pressão arterial e suas consequências. Por essa razão, é crucial contar com uma dieta saudável, com carnes brancas, proteínas em geral, verduras, legumes e frutas. Alimentos industrializados e carnes gordas, por exemplo, são itens que facilitam o acúmulo de gordura no corpo e incitam a pressão alta.

Gravidez

Mulheres que são diagnosticadas com pressão alta precisam ter certo cuidado durante a gravidez. É eminente o risco de alguma grave consequência da hipertensão, tanto para ela quanto para o bebê. A eclâmpsia e pré-eclâmpsia necessitam de acompanhamento integral de aferição da pressão e, em casos de alto número, é urgente o encaminhamento ao profissional, como cardiologista ou obstetra.

Além do mais, algumas atividades físicas auxiliam no controle da pressão alta na gravidez, como a hidroterapia ou caminhadas. E os cuidados com a alimentação são redobrados, ainda mais em mulheres com o diagnóstico hipertenso. Em casos severos o paciente demandará o uso de medicamentos com maior intervenção.

Hábitos não saudáveis

Fumar é outro fator de risco à pressão alta. Essa prática dificulta muito o funcionamento do coração, que necessita, consequentemente, de maior esforço no bombeamento do sangue. Outro grande vilão é o excesso de bebidas, que, assim como o tabagismo, acarreta mais trabalho do organismo na oxigenação de todo o sistema.

Por fim, o estresse é outra grande causa, cada vez mais presente entre os fatores de risco dos brasileiros. Quando estamos colocados em situações estressantes, o corpo é bombardeado de adrenalina. Apesar de ser importante, contudo, em altas doses ela eleva o trabalho do coração.

Excesso de sal, sódio e potássio

Essa é uma das principais causas de o organismo desenvolver a hipertensão. O sódio, presente na maioria das dietas alimentares, quando ingerido em medida elevada à recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) — que é de 6g diárias —, pode sustentar os sintomas da pressão alta.

Os brasileiros consomem o dobro da recomendação, ou seja, 12g por dia. Para evitar esse tipo de situação, é muito importante contar com uma alimentação mais equilibrada e com menor teor de sódio, sobretudo na hora de temperar a comida. Mas vale ressaltar que não podemos tirar esse mineral da nossa dieta completamente. O correto é garantir níveis próximos a recomendação.

Como se prevenir da pressão alta?

O primeiro passo para evitar o desenvolvimento da pressão alta é evitar os hábitos não saudáveis que listamos anteriormente. Tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, estresse, além de alimentos ricos em sódio, gordura e outros devem ser evitados para a prevenção da doença.

Não é que você jamais deve participar de um churrasco ou de uma roda de amigos com bebidas alcoólicas, mas esses momentos devem ser moderados e controlada a sua frequência. Ademais, o acompanhamento médico é outra prática altamente recomendável.

Como adiantamos, a hipertensão é uma doença muito silenciosa, então, a revisão periódica com profissionais da saúde ajuda a avaliar a pressão, bem como os hábitos de vida que podem ser causadores da doença. Além de avaliar melhor os fatores de risco que podem ser controlados, o médico vai monitorar aqueles que não são possíveis de controlar, como idade e hereditariedade.

Como é feito o tratamento da doença?

A principal razão para o tratamento da doença é o agravamento que ela pode causar. São diversas as consequências, como aneurisma cerebral, infarto miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, insuficiência renal, doenças respiratórias, entre outras.

Os tratamentos, principalmente no início da doença, são práticas não farmacológicas, ou seja, que não levam o uso de medicamentos. A realização de atividades físicas, uma alimentação balanceada, a organização das horas de descanso, o controle de ansiedade, entre outras recomendações, conseguem diminuir o trabalho do nosso coração e, consequentemente, a pressão arterial.

O agravamento da doença requer, no entanto, o uso de intervenção medicamentosa. Os diuréticos são os medicamentos mais recomendados inicialmente. Isso porque eles conseguem diminuir a quantidade de água e sal no organismo, facilitando o bombeamento sanguíneo.

Antagonistas de cálcio, como o próprio nome sugere, são a opção para evitar o acúmulo dos minérios, que também são um grande vilão da pressão. Betabloqueadores encerram instantaneamente o sistema nervoso simpático (SNS), que está diretamente ligado às atividades estressantes do organismo e que programam o coração para o maior bombeamento de sangue.

Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são fármacos muito comuns a quem sofre de pressão alta. Eles inibem o sistema renina-angiotensina, relaxando a pressão no transporte de sangue nas veias arteriais. Outra ação medicamentosa são os bloqueadores angiotensina: sua ação é mais direta e agressiva, por isso, são recomendados em casos severos de hipertensão.

Ainda sobre situações emergenciais, nitrupussionato e labetalol são medicamentos injetáveis que permitem ao organismo cessar a pressão alta e controlar a dilatação do coração.

Muitos desses medicamentos são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas cada um deles é recomendado de acordo com o perfil do paciente e a gravidade da doença. O acompanhamento frequente é necessário a fim de avaliar a resposta do corpo aos medicamentos, além do agravamento ou não do quadro clínico.

Há cura para a pressão alta?

Apesar da evolução dos estudos sobre o quadro, ainda não há, infelizmente, uma cura para a hipertensão. Isso não significa que os pacientes acometidos não possam ter maior qualidade de vida, muito pelo contrário. A medicação prescrita pelo profissional da área tem fator fundamental para a saúde da pessoa assistida. Hoje, menos de 50% dos diagnosticados estão com alto índice de pressão arterial.

A realização de atividades físicas também pode auxiliar no controle da pressão. Afinal de contas, o ritmo mais saudável do nosso organismo é fator fundamental para um coração mais saudável. Quanto melhores forem suas atividades no dia a dia, melhor será o bombardeamento de sangue e, assim, melhor a sua pressão.

Qual é a importância da aferição da pressão arterial?

O principal aspecto que nos leva à busca frequente da aferição da pressão arterial é a falta de sinais claros e precisos de que o organismo está sofrendo com hipertensão. Essa prática pode ser feita claramente sem o suporte de profissionais, com um equipamento de uso doméstico.

O paciente que faz a aferição da pressão arterial não sente nenhum efeito. O processo é rápido, assim como o resultado. Muitas tecnologias permitem, inclusive, o procedimento de maneira digital, dispensando o entendimento aprofundado de como manusear o aparelho manual e apresentando melhor interpretação dos números da pressão arterial.

Apesar de muito simples, é preciso seguir algumas regras específicas se quiser conseguir obter o resultado correto. É indispensável segui-las, do contrário, você pode chegar a dados irreais ou até ignorar possíveis sinais de que sua pressão está alta. O processo requer que estejamos sentados, com os pés no chão e, principalmente, que não façamos a ingestão de alimentos e bebidas antes da aferição.

Além disso, é totalmente dispensável a realização de atividades físicas, pelo menos, 20 minutos antes da realização — e também podemos esvaziar a bexiga. Lembrando que esse procedimento pode ser feito em qualquer faixa etária. Crianças e adolescentes seguem o mesmo critério de aferição da pressão arterial.

Para entender melhor como funcionam os aparelhos de medição, é preciso compreender que vamos encontrar dois diferentes tipos de pressão:

Quando ambas estão elevadas, estamos lidando com uma pessoa hipertensa.

Autoaferição de pressão

Um fator muito comum, mas pouco conhecido, é a síndrome do avental branco. Esse tipo de situação é a de pacientes que sofrem de aversão a locais de saúde, como hospitais, postos, enfermarias etc. Ao serem submetidos a situações que envolvem tais ambientes, essas pessoas tendem a elevar sua pressão, por ser um momento de estresse.

Com isso, a pressão do paciente aumenta e proporciona no diagnóstico um valor incoerente com aquilo que é realmente uma característica do quadro clínico. Para evitar esse tipo de situação, é recomendado que essas pessoas possam fazer sua autoaferição, sem demandar suporte de algum profissional da área para realização.

Além de ser uma importante alternativa ao diagnóstico da pressão alta, a aferição dentro de um ambiente domiciliar se torna fundamental para o paciente ter seu diagnóstico acertado, além de conseguir controlar a pressão alta.

Como escolher e comprar um aparelho de pressão arterial?

O uso do aparelho de pressão arterial é indispensável a quem precisa controlá-la ou até mesmo para quem suspeita de uma possível hipertensão. A maior parte dos medidores no Brasil são de punho, apesar de no restante do mundo ser mais frequente com braçadeiras.

Uma opção muito recomendada também são os sensores de posição. Com eles, diminuímos a chance de diagnósticos imprecisos sobre o nível da pressão arterial. É importante também que eles sejam de qualidade, confortáveis e fáceis de utilizar.

A pressão alta disfarçada é um tipo particular de hipertensão, que se manifesta com valores aquém da realidade. Esse tipo de situação é muito perigoso, porque nos gera uma falsa realidade e mascara sinais de complicações graves.

A autoaferição é também essencial a quem demanda um acompanhamento frequente da pressão. Esse processo, além de conseguir controlar possíveis situações que influenciam na saúde do coração, permite que o paciente consiga averiguar como o corpo vem reagindo aos tratamentos, sejam eles baseados em medicação ou não.

Alguns aparelhos com mais recursos tecnológicos imprimem os resultados dos esfigmomanômetros digitais, além de toda a longa série de valores que foram medidos. Isso auxilia no acompanhamento da evolução da pressão — se desceu ou subiu.

Ademais, esses equipamentos podem encaminhar diretamente ao profissional que acompanha a sua saúde. Esse processo é fundamental para quem deseja mais praticidade, segurança e conforto no tratamento da hipertensão.

Como acompanhamos ao longo deste artigo, a pressão alta é uma doença minuciosa. Seus sintomas são silenciosos e, quando surgem, muitas vezes são ignorados. A melhor maneira de evitar surpresas negativas é a conferência frequente e correta da pressão. Os medidores de alta qualidade são práticos, seguros e devem ser utilizados sempre que qualquer sintoma surgir. E o mesmo vale para quem já foi diagnosticado e necessita de maior controle da sua pressão arterial.

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