Hipertensão

Saiba tudo sobre hipertensão arterial na gestação!

hipertensão na gestação

A hipertensão é um problema crescente de saúde no Brasil. Cerca de 30% dos brasileiros podem ser considerados hipertensos, segundo dados recentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Mas o número de casos de hipertensão arterial na gestação, uma condição de saúde ainda mais grave, também é preocupante e merece bastante atenção.

A hipertensão é a complicação mais recorrente na gestação e corresponde, no Brasil, à primeira causa de morte materna. E as alterações provocadas pela pressão alta são prejudiciais tanto para a gestante quanto para o bebê.

Por isso, é de extrema importância que esse problema seja prevenido ou identificado rapidamente. Neste guia, vamos explicar como se caracteriza a hipertensão arterial na gravidez, quais são os riscos, quando procurar ajuda médica e muito mais. Confira!

O que é hipertensão?

Para entender o que é hipertensão, é importante considerar que a pressão arterial é a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. Já elas são programadas para trabalhar dentro de certos níveis normais de pressão.

Quando as artérias são submetidas de forma prolongada a pressões elevadas, o excesso de tensão provoca lesões nas suas paredes e aumenta o trabalho do coração, que precisa fazer um esforço maior do que o normal para distribuir o sangue ao corpo.

A pressão arterial considerada normal é de 120 por 80 mmHG (12/8), e os números considerados altos ficam acima de 140/90 mmHg (14/9). Porém, quando a pressão arterial aumenta uma vez ou outra, não significa necessariamente que uma pessoa sofre de hipertensão.

É comum que a variação da pressão sanguínea aconteça ao longo do dia por diferentes motivos. Agora, a hipertensão já é diagnosticada por um médico quando a elevação da pressão arterial se torna crônica, ou seja, uma condição frequente.

Por que acontece a hipertensão arterial na gestação?

A hipertensão arterial na gravidez é uma condição de saúde que pode ter várias origens — não há uma única causa. Normalmente, é provocada por uma alimentação desequilibrada associada a um problema de adaptação do organismo da gestante à sua nova condição.

Fatores como sedentarismo e estresse também influenciam no aparecimento da doença. Geralmente, mulheres que engravidam com 35 anos ou mais têm maiores chances de desenvolver a hipertensão na gravidez.

Quais são os tipos de hipertensão arterial na gravidez?

Uma gestante pode ter hipertensão seja porque já era hipertensa antes de engravidar, seja porque desenvolveu a hipertensão arterial na gravidez. Entenda melhor quais são os tipos abaixo.

Hipertensão preexistente

É considerada hipertensão preexistente toda pressão alta crônica já existente antes da gravidez. Ou seja, as pessoas que já eram hipertensas continuam sendo durante toda a gestação.

A hipertensão também é considerada preexistente se for identificada antes da 20ª semana de gravidez. Quando se descobre uma hipertensão nesse período, é porque a gestante já era hipertensa antes da gravidez, mas simplesmente não sabia.

Hipertensão gestacional

Ocorre quando a hipertensão arterial surge após a 20ª semana de gravidez em gestantes previamente sadias. E a hipertensão gestacional pode desaparecer espontaneamente algumas semanas após o parto.

Contudo, se a pressão arterial continuar alta depois de muito tempo após o parto, a paciente passa a ser considerada como portadora de hipertensão crônica.

A hipertensão gestacional é um problema bem menos grave entre os tipos de hipertensão arterial na gravidez, mas, ainda assim, pode provocar malefícios à gestante e ao bebê.

Hipertensão pré-eclâmpsia

A pré-eclampsia é um quadro de hipertensão arterial associado à perda de proteínas na urina (proteinúria) que se inicia após 20 semanas de gestação. Em alguns casos, a pré-eclâmpsia também provoca lesão em órgãos importantes do corpo, como fígado, rim, pulmões e cérebro.

A pré-eclâmpsia pode causar sintomas perceptíveis por um tempo e, dependendo da gravidade, intensificam-se a ponto de gerar convulsões (eclâmpsia). As crises convulsivas costumam ser precedidas por dor de cabeça, alterações na visão ou dor abdominal intensa, com o risco de evoluir para coma.

Hipertensão crônica com pré-eclâmpsia superposta

Essa condição acontece em mulheres que têm a pressão arterial elevada crônica antes da gravidez, mas desenvolvem o agravamento dessa pressão com presença de proteína na urina enquanto estão gestantes.

Quais são os fatores de risco?

Uma gestante tem mais chances de desenvolver hipertensão arterial em alguns casos. Veja quais são os fatores de risco:

  • pré-eclâmpsia prévia (ocorrência em uma gestação anterior);
  • gestação multifetal (gravidez de gêmeos, trigêmeos ou mais bebês simultaneamente);
  • histórico prévio de hipertensão arterial;
  • diabetes;
  • doenças autoimunes;
  • obesidade;
  • idade acima de 35 anos.

O ideal é passar por uma avaliação médica para entender os riscos de hipertensão arterial logo no primeiro semestre de gestação.

Quais são os possíveis riscos de uma hipertensão na gravidez?

Várias consequências para a gestante e para o bebê podem estar envolvidas no quadro de hipertensão arterial. A gravidade dos riscos depende da situação de cada gestante, o que demanda uma avaliação médica particular. No geral, os possíveis riscos são estes a seguir.

Diminuição do fluxo sanguíneo para a placenta

Quando a placenta não recebe sangue suficiente, o bebê recebe menos oxigênio e nutrientes. Se isso acontece, a consequência é um crescimento lento do bebê, baixo peso ao nascer ou parto prematuro.

Descolamento de placenta

A hipertensão arterial na gravidez aumenta o risco de a placenta se separar da parede do útero antes do parto. O descolamento grave pode causar sangramento, o que pode ser fatal para a gestante e para o bebê.

Restrição de crescimento intrauterino

A hipertensão pode resultar em retardo ou diminuição do crescimento do bebê, condição conhecida como Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU).

Lesão em outros órgãos

A hipertensão mal controlada pode resultar em lesões no cérebro, coração, pulmões, fígado e outros órgãos, como dissemos. Em casos graves, um acidente vascular cerebral (AVC) pode ser fatal.

Parto prematuro

Pode ser necessário um parto precoce para evitar complicações potencialmente fatais em casos graves de pressão alta na gravidez. A prematuridade, por outro lado, pode levar a problemas respiratórios, aumento do risco de infecção e outras complicações para o bebê.

Futura doença cardiovascular

Ter hipertensão arterial na gravidez pode aumentar o risco de futura doença cardíaca e dos vasos sanguíneos (cardiovasculares). O risco de doença cardiovascular posterior é maior quando houve um parto prematuro devido à pressão alta durante a gestação.

Quais são os sintomas de hipertensão na gravidez?

Os sintomas podem ocorrer de forma um pouco diferente em cada gravidez. Em alguns casos, simplesmente não há a presença de nenhuma mudança visível — o que torna a condição silenciosa e ainda mais perigosa, já que a hipertensão arterial na gravidez pode levar a outros problemas sérios.

A seguir, confira quais são os principais indicadores de hipertensão na gravidez.

Pressão arterial (PA) superior a 140/90 mmHg

Os valores da pressão arterial nas gestantes devem ser os mesmos que nas pessoas adultas em geral. Portanto, a pressão arterial considerada normal é de 120 por 80 mmHG (12/8). Os números considerados altos ficam acima de 140/90 mmHg (14/9).

Embora 12/8 seja o número ideal, algumas pessoas podem ter valores maiores ou menores e não serem consideradas hipertensas. Desde que os valores não ultrapassem 14/9 nem fiquem abaixo de 9/6 — o que configura um quadro de hipotensão —, eles indicam uma pressão arterial saudável.

Dores de cabeça insistentes

A hipertensão arterial pode causar dor de cabeça, também chamada de cefaleia. A contração das artérias passa a ser maior com a pressão alta, o que gera uma dor insistente que é mais intensa atrás da cabeça.

Visão embaçada

A elevação da pressão arterial faz como que mais plasma (líquido que forma o sangue) saia das artérias e se localize no tecido cerebral, causando edema no cérebro e no nervo óptico. A consequência são alterações visuais ou visão embaçada.

Contudo, o problema na visão acontece em raros casos ou quando a pressão arterial está muito elevada. Isso também pode acontecer quando a elevação da pressão ocorreu de forma aguda. É uma condição grave, que pode levar a outros problemas de saúde mais sérios.

Inchaço nos membros

Na gestação, o inchaço no corpo é uma das queixas mais frequentes entre as mulheres, principalmente nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. No entanto, é preciso atenção, porque o inchaço também pode indicar um quadro de hipertensão arterial.

A pressão alta altera o funcionamento normal do rim, dificultando a filtração da urina e retendo água no corpo. A consequência é o inchaço dos membros.

Como é feito o diagnóstico?

Considerando que a pressão alta, em geral, não causa sintomas, a maneira de realizar o diagnóstico é por meio da aferição e avaliação do estado de saúde. E na gravidez não é diferente.

Uma pessoa adulta, gestante ou não, pode apresentar uma variação constante dos níveis de pressão, o que impossibilita o diagnóstico da hipertensão arterial em um único dia. Por isso, ele costuma ser feito com base em, pelo menos, três aferições realizadas em dias diferentes, com intervalo mínimo de uma semana entre uma e outra.

Assim, o médico pode somar a média das medidas do primeiro dia mais as duas medidas subsequentes. O resultado é dividido por três. Feito isso, é possível atestar que uma pessoa tem hipertensão arterial quando a média da pressão é maior ou igual a 14/9 mmHg.

A constatação de um valor acima de 14/9 em apenas um dia não é suficiente para estabelecer o diagnóstico de hipertensão arterial. Para confirmar ou descartar o diagnóstico, o médico também pode solicitar exame de sangue a fim de determinar contagem de plaquetas e avaliar o funcionamento do fígado e rins, além de exame de urina para identificar altos níveis de proteína.

Como se prevenir da hipertensão na gravidez?

A melhor forma de prevenir a hipertensão é manter uma vida saudável. Contudo, existem algumas medidas particulares que valem para evitar a pressão alta nas gestantes. Confira as nossas dicas de prevenção a seguir.

Fazer o acompanhamento no pré-natal

O pré-natal é fundamental para garantir que a gestante e o bebê tenham uma gravidez e um parto saudáveis, sem nenhuma complicação inesperada.

O acompanhamento médico é o que ajuda na prevenção ou detecção precoce de patologias tanto maternas quanto para o bebê, permitindo o desenvolvimento saudável da criança e reduzindo riscos à gestante.

Portanto, a melhor maneira de se manter longe dos riscos provocados pela hipertensão na gravidez é com um bom acompanhamento pré-natal. O obstetra poderá medir a pressão arterial de forma frequente e ficar atento ao relato de sintomas indicados pela gestante.

É importante ir a todas as consultas com o médico ou profissional de saúde. Deve-se conversar com o médico sobre quaisquer remédios que a gestante toma e quais são seguros. Não se pode começar a tomar qualquer tipo de medicamento, incluindo os de venda livre, sem antes falar com o médico.

Reduzir o consumo de sal

As medidas mais comuns para se prevenir da hipertensão em pessoas adultas também valem para as gestantes. Uma dessas medidas é a redução do consumo de sal na alimentação. Mas não é só na adição de sal nas preparações de alimentos que o cuidado deve ser redobrado.

Em uma dieta para pressão alta, é importante evitar produtos em conserva, embutidos, alimentos processados e refrigerantes. Em vez disso, opte por uma alimentação composta por frutas, legumes, verduras, cereais integrais e carnes magras.

Uma dieta com baixo teor de sódio durante a gravidez ajuda a manter a pressão arterial em uma faixa saudável, reduz o risco de acidente vascular cerebral e outros problemas de saúde para a mãe e para o desenvolvimento do bebê.

Praticar exercícios físicos

Com exceção de alguns casos de risco, praticar alguma atividade física na gravidez é recomendado. A prática de exercícios traz vários benefícios ao corpo, como o controle da pressão arterial e redução de peso. Além disso, gestantes que se exercitam costumam se queixar menos de dores articulares e musculares.

Por outro lado, antes de sair se exercitando por aí, é indispensável que a gestante converse com seu médico para obter as melhores indicações para o seu caso. E que, quando têm algum problema de saúde, como sangramentos ou problemas no desenvolvimento do bebê, exercícios físicos podem ser contraindicados.

Mesmo para as gestantes que não tenham restrições, é importante prestar atenção à intensidade das atividades, porque a capacidade física do corpo não é a mesma antes e durante a gravidez.

Até mesmo quando a gestante já tinha o hábito de praticar uma modalidade de esporte, pode sentir o corpo reagindo de outra forma na realização da atividade, como frequência cardíaca aumentada e falta de ar.

Eliminar ingestão de álcool

Qualquer quantidade de bebida pode trazer complicações gestacionais. A elevação da pressão arterial é apenas um dos problemas associados a essa prática. A ingestão de álcool na gravidez provoca um conjunto de sintomas e prejuízos à gestante e ao bebê, conhecido como Síndrome Alcoólica na Gravidez.

Entre as complicações no desenvolvimento do bebê, essa síndrome pode provocar deficiências físicas e distúrbios de neurodesenvolvimento. Para a gestante, os sintomas incluem dificuldade de concentração e aprendizado, impulsividade, falta de coordenação motora e equilíbrio.

Qualquer histórico de alcoolismo ou necessidade de consumir álcool pode e deve ser levado à consulta com o ginecologista e obstetra que acompanha a gestação. Esse cuidado garante a saúde durante o período e evita consequências para o bebê.

Não fumar

Não é novidade que o tabagismo faz mal à saúde, ainda mais durante a gravidez. A nicotina presente no cigarro, além de outros problemas causados ao corpo e ao desenvolvimento do bebê, é um dos elementos responsáveis pela pressão alta.

Portanto, é crucial eliminar o tabagismo da rotina. Mas vale lembrar que existe o risco de a gestante estar entre os fumantes passivos — pessoas que não fumam, mas que estão em contato constante com a fumaça do cigarro, sobretudo quando familiares que vivem por perto são fumantes.

A condição do fumante passivo pode provocar danos iguais àqueles gerados em fumantes ativos, contribuindo, inclusive, com um quadro de hipertensão.

Por outro lado, sabemos que parar de fumar não é uma tarefa fácil para quem já tem esse hábito, principalmente em um período de forte tensões, como a gravidez. No entanto, é algo que precisa ser feito, considerando a saúde da gestante e do bebê.

Eliminar o estresse

O estresse excessivo é um dos responsáveis por desencadear diversas doenças, como a hipertensão. Sob estresse, uma pessoa come mal, tem uma digestão mais difícil, uma absorção de nutrientes pior e fica mais vulnerável a infecções. Logo, se a gestante tem uma vida estressante, são maiores os riscos de ter problemas.

Uma rotina que respeita os próprios limites pode ser de grande ajuda contra o estresse. Dormir bem, descansar, praticar atividades físicas e reservar um tempo para o lazer são algumas das recomendações.

A saúde emocional está sempre diretamente ligada à saúde física. O nervosismo durante a gravidez, embora seja explicado pelas mudanças hormonais que ocorrem no corpo durante o período, deve ser evitado para poupar problemas tanto à gestante quanto ao bebê — como partos prematuros e bebês nascidos com baixo peso.

Como é o tratamento?

As medidas adotadas no tratamento dependem de quão elevada está a pressão arterial da gestante e se os seus rins estão funcionando bem ou não. É possível que medicamentos não sejam utilizados quando o caso de hipertensão é leve.

Em vez disso, opta-se por manter a pressão arterial sob controle com uma dieta equilibrada, rica em ácido fólico e nutrientes de ação vasodilatadora. Normalmente, o obstetra solicita que a gestante compareça ao consultório semanalmente para avaliar a pressão arterial e a excreção de proteínas pela urina.

Também é comum que a paciente seja orientada a verificar diariamente a pressão em casa. Se o monitoramento mostrar que a pressão arterial não está diminuindo, é possível que o médico obstetra que acompanha a gestante recomende o tratamento com medicamentos anti-hipertensivos.

Nos casos mais graves, é comum que o tratamento comece com a administração de medicamentos anti-hipertensivos para evitar um acidente vascular cerebral (AVC) e outros problemas decorrentes da hipertensão arterial na gravidez.

Nos casos muito mais graves, a gestante deve ser avaliada imediatamente devido ao alto risco de sofrer consequências para sua saúde e do bebê. É possível, inclusive, que ela fique internada em um hospital até o fim da gravidez.

Por fim, vale lembrar que a necessidade de medicamentos anti-hipertensivos e outras medidas de tratamento depende de uma avaliação médica precisa da paciente.

Quais são as diretrizes brasileiras sobre hipertensão?

As principais diretrizes brasileiras sobre a hipertensão arterial sistêmica (HAS) foram publicadas recentemente pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. O documento que reúne as diretrizes serve de orientação para a atuação de clínicos e cardiologistas no diagnóstico e tratamento da doença.

Dentre as principais diretrizes, encontramos a importância de medidas domiciliares. A Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) é uma técnica na qual você deve realizar medidas da pressão arterial em casa e levar os resultados ao médico. O ideal é fazer o acompanhamento com um monitor de pressão arterial.

O ritmo das aferições deve seguir as orientações médicas dadas em consulta. Além disso, em geral, as medidas da pressão arterial devem ser feitas pela manhã, antes de medicações (caso tome algum remédio), por três vezes, e de noite, também antes de possíveis medicações.

As diretrizes ainda reforçam a necessidade de mudanças no estilo de vida em pacientes hipertensos. Isso envolve as medidas que vimos no tópico anterior, como cessar o hábito de fumar, evitar bebidas alcóolicas, alterar hábitos alimentares, inserir atividades físicas na rotina, perder peso e controlar o estresse.

Como vimos, a coisa mais importante a se fazer é conversar com o médico sobre quaisquer problemas de pressão arterial para obter o tratamento certo e controlar a condição da gestante. Além do mais, o tratamento para pressão alta é necessário antes, durante e após a gestação. Da mesma forma, é importante identificar essa condição de saúde quanto antes.

Agora que você entende melhor a hipertensão arterial na gravidez, aproveite para conhecer os monitores de pressão da Omron Healthcare. Conte com a melhor tecnologia para acompanhar de perto a sua pressão arterial, principalmente durante um período tão importante quanto a gestação!

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