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Infarto ou ansiedade? Como distinguir os dois?

Infarto ou ansiedade? Como distinguir os dois?

Você sente seu peito apertar, sua frequência cardíaca dispara e você começa a suar. É infarto ou ansiedade? A princípio, não existe uma resposta muito fácil. Os sintomas provocados por uma crise de ansiedade e por um ataque cardíaco (infarto) são muito semelhantes. Isso torna difícil distinguir os quadros em alguns casos.

Embora tenham origens distintas, os dois problemas de saúde têm sintomas em comum. Neste post, vamos ver quais são eles e como você pode entender se é infarto ou ansiedade o que um colega, um familiar ou até você mesmo está passando. Confira!

O que é ansiedade?

A ansiedade é uma reação natural que ocorre quando uma pessoa teme que algo de ruim vai acontecer. É um termo não médico que se refere a um sentimento de medo ou preocupação que geralmente se relaciona a um problema ou pensamento específico.

Esse sentimento tende a se desenvolver gradualmente, e uma pessoa costuma já estar preocupada no início. E a ansiedade pode ser leve, moderada ou grave. Normalmente, há uma sensação de que se apenas esse problema puder ser resolvido, tudo ficará bem.

Além de sentimentos de medo e preocupação, a ansiedade também pode envolver alguns sintomas físicos, como tensão muscular. Contudo, uma pessoa que sofre de ansiedade pode desenvolver episódios de crises ou ataques de pânico — principalmente quando vive por muito tempo com sensações de estresse, cobrança e preocupação.

Os sintomas de uma crise são muito mais severos e não têm uma previsibilidade muito clara. Eles podem ser severos a ponto de se assemelharem aos do quadro de infarto.

O que é infarto?

O infarto, também chamado de infarto do miocárdio ou ataque cardíaco, ocorre quando o fluxo de sangue para o coração é bloqueado. O bloqueio é, na maioria das vezes, um acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias que formam uma placa nas artérias que alimentam o coração (artérias coronárias).

Uma placa pode se romper e formar um coágulo bloqueando o fluxo sanguíneo, que se interrompido pode danificar ou destruir parte do músculo cardíaco.

O infarto é uma condição que pode ser fatal, embora o tratamento tenha melhorado drasticamente ao longo dos anos. Mas muitas pessoas ainda morrem subitamente por conta de complicações geradas por um ataque cardíaco antes de chegar ao hospital ou no primeiro mês após o caso.

As complicações de um infarto incluem:

  • arritmia cardíaca — batimentos cardíacos anormais. Quando a arritmia não é tratada, o coração pode começar a bater cada vez mais rápido e depois parar de bater (parada cardíaca);
  • choque cardiogênico — os músculos do coração ficam gravemente danificados e não podem mais se contrair adequadamente para fluir sangue suficiente para manter muitas funções do corpo;
  • ruptura cardíaca — é quando os músculos, paredes ou válvulas do coração se separam.

Essas complicações podem acontecer rapidamente após um infarto e estão entre as principais causas de morte.

Como é possível distinguir infarto e crise de ansiedade?

Perceber a diferença entre um infarto e crise de ansiedade pode ser difícil, principalmente se uma pessoa nunca experimentou os sintomas de um ou outro problema antes. Existem alguns fatores que você pode usar para distinguir o infarto de uma ansiedade. Veja só!

Características da dor

Embora a dor no peito seja comum tanto em uma crise de ansiedade quanto em um ataque cardíaco, as características da dor podem ser diferentes.

Durante a ansiedade, a dor no peito é aguda ou lancinante e localizada no meio do peito. A dor de um infarto pode se assemelhar à pressão ou a uma sensação de aperto no peito. Quando é um episódio de infarto, a dor tende a começar no centro do peito, mas pode se expandir para outras regiões do corpo, como braço e mandíbula.

As motivações

A origem dos sintomas também pode ajudar uma pessoa a determinar se está tendo um infarto ou ansiedade.

Embora ambos os problemas sejam desenvolvidos repentinamente e sem aviso, o esforço físico pode ser um gatilho para o infarto — como carregar muito peso e subir as escadas rapidamente —, principalmente em pessoas com fatores de risco.

A crise de ansiedade, por outro lado, não está associada à fadiga após o esforço físico excessivo, a menos que haja um gatilho de estresse emocional atrelado a ele.

Períodos do dia

Tanto os ataques de pânico quanto os ataques cardíacos podem acordar uma pessoa do sono. Mas há uma diferença fundamental: as pessoas que têm ataques de ansiedade noturnos, em geral, também têm crises durante o dia.

Portanto, se você acordar com intensa dor no peito e não tiver histórico de crises de ansiedade em outros períodos, isso pode ser, sim, um sinal de ataque cardíaco.

Duração

A duração dos sintomas também pode ajudar a distinguir entre um infarto e um ataque de ansiedade.

A maioria dos episódios de ansiedade termina em alguns minutos, embora possa durar mais tempo. Já durante um infarto, os sintomas tendem a durar e piorar com o passar do tempo. A dor no peito pode ser leve no início, mas se agravar após vários minutos.

Quais são os principais sintomas?

Saber os sintomas de cada condição pode ajudar você a entender melhor quando é infarto ou ansiedade. Confira!

Sintomas de infarto

Vimos que um infarto acontece quando parte do seu coração não recebe sangue suficiente, em geral, porque uma artéria que fornece sangue ao coração está bloqueada. Os sintomas comuns dessa condição incluem:

  • dor ou pressão no peito;
  • coração acelerado;
  • sensação de tontura ou desmaio;
  • sudorese (incluindo suores frios);
  • dor ou desconforto na parte superior do corpo, como mandíbula, pescoço, braços, ombros ou costas;
  • falta de ar;
  • náusea ou vômito;
  • sensação de destruição iminente.

É importante não esperar para ver se os sintomas desaparecem, porque um infarto pode ser fatal. O ideal é procurar atendimento médico imediatamente mediante os primeiros sinais.

Sintomas de ansiedade

A crise de ansiedade pode ser descrita como um ataque súbito de medo. Mas,embora não sejam fatais, essas crises afetam a qualidade de vida e o bem-estar mental de uma pessoa.

Quem sofre com crises de ansiedade regulares ou frequentes pode desenvolver ataque do pânico, um tipo de transtorno de ansiedade. Mas uma crise de ansiedade isolada pode acontecer com qualquer pessoa, mesmo sem um diagnóstico de ataque de pânico.

Os sintomas de uma crise de ansiedade incluem:

  • sensação repentina de alerta e medo;
  • dor no peito;
  • problemas respiratórios;
  • sensação de perigo iminente;
  • batimento cardíaco acelerado;
  • sudorese;
  • tremores no corpo;
  • fraqueza ou tontura;
  • dor de estômago ou náusea.

Tanto os ataques cardíacos quanto as crises de ansiedade compartilham sintomas associados, como falta de ar, tontura e sudorese, o que pode dificultar a distinção. No entanto, os sintomas do infarto pioram com o passar do tempo, com risco de ser fatal, enquanto a tendência de uma crise de ansiedade é de ter os sintomas reduzidos após o pico de estresse.

Quais são as principais causas?

Enquanto os transtornos de ansiedade são distúrbios psiquiátricos, o infarto é uma doença cardiovascular. Embora provoquem alguns sintomas parecidos no corpo, são problemas de saúde com origens diferentes.

Abaixo, fique por dentro das principais causas da ansiedade e do infarto.

Causas da ansiedade

Existem várias causas que, sozinhas ou combinadas, podem provocar crises de ansiedade que levam a sintomas parecidos com os sintomas de ataque cardíaco.

Para algumas pessoas, a ansiedade pode estar ligada a um problema de saúde subjacente. Ao suspeitar que sua ansiedade pode ter uma causa médica, o ideal é buscar ajuda. Assim, seu médico pode solicitar exames para procurar sinais de um problema.

Exemplos de problemas médicos que podem estar ligados à ansiedade incluem doença cardíaca, diabetes, problemas de tireoide, como hipertireoidismo, distúrbios respiratórios, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), e asma.

Existem alguns fatores de risco que podem causar a ansiedade, como:

  • trauma — crianças que sofreram abuso ou testemunharam eventos traumáticos correm maior risco de desenvolver um transtorno de ansiedade em algum momento da vida. Pessoas adultas que experienciam um evento traumático também podem desenvolver transtornos de ansiedade;
  • estresse devido a uma doença — ter uma condição de saúde grave pode causar preocupação significativa sobre questões como seu tratamento e seu futuro;
  • acúmulo de estresse — um evento de grande importância ou um acúmulo de pequenas situações estressantes pode desencadear ansiedade excessiva, como uma morte na família, estresse no trabalho ou preocupação contínua com finanças;
  • outros transtornos de saúde mental — pessoas com outros quadros de saúde mental, como depressão, muitas vezes também têm um transtorno de ansiedade;
  • drogas ou álcool — consumo de álcool e uso indevido ou abstinência de drogas pode causar ou piorar a ansiedade.

Causas do infarto

A principal causa do infarto é a aterosclerose, quando placas de gordura se acumulam no interior das artérias do coração, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos, ocorre o rompimento das placas e a formação de um coágulo que interrompe o fluxo sanguíneo.

Alguns fatores de risco contribuem com o acúmulo indesejado de depósitos de gordura que estreita as artérias em todo o corpo. Você pode melhorar ou eliminar muitos desses fatores para reduzir suas chances de ter um infarto. Veja quais são abaixo:

  • idade — homens com 45 anos ou mais e mulheres com 55 anos ou mais são propensos a terem um ataque cardíaco;
  • hábito de fumar — tabagismo e exposição em longo prazo ao fumo passivo;
  • hipertensão — há uma forte relação entre pressão alta e infarto, porque a pressão arterial quando está elevada danifica as artérias que levam sangue ao coração;
  • alterações clínicas — níveis elevados de colesterol ou triglicérides no sangue;
  • obesidade — ligada a níveis elevados de colesterol no sangue, níveis elevados de triglicérides, pressão alta e diabetes;
  • diabetes — não produzir insulina suficiente ou não responder adequadamente à insulina faz com que os níveis de açúcar no sangue do corpo aumentem, ampliando também o risco de um ataque cardíaco;
  • síndrome metabólica — ocorre em casos de obesidade, pressão alta e açúcar elevado no sangue, fazendo com que a pessoa tenha mais chances de desenvolver doenças cardíacas;
  • histórico familiar — se seus irmãos, pais ou avós tiveram ataques cardíacos precoces, você pode estar no grupo de risco;
  • sedentarismo — ser inativo contribui com níveis elevados de colesterol no sangue e obesidade;
  • estresse — uma pessoa pode responder ao estresse de maneiras que tendem a aumentar o risco de um ataque cardíaco;
  • uso de drogas ilícitas — o uso de drogas estimulantes, como cocaína ou anfetaminas, pode desencadear um espasmo nas artérias coronárias e causar um ataque cardíaco;
  • histórico de pré-eclâmpsia — essa condição causa pressão alta durante a gravidez e aumenta o risco de doença cardíaca ao longo da vida;
  • condição autoimune — condições como artrite reumatóide e lúpus podem aumentar o risco de um ataque cardíaco.

Além da aterosclerose, outra causa de ataque cardíaco é um espasmo de uma artéria do coração que interrompe o fluxo sanguíneo para parte do músculo cardíaco. O uso de tabaco e drogas ilícitas, como cocaína, pode causar esse espasmo, com risco de morte.

Recentemente, foi descoberto que a Covid-19 também pode danificar o coração de maneiras que resultam em um ataque cardíaco.

A ansiedade pode provocar o infarto?

O receio de que a ansiedade causa pressão alta é frequente em pessoas que passam por fortes e frequentes crises de ansiedade. O medo de que a dor no peito evolua para um ataque cardíaco só piora o estado de alerta e perigo iminente.

Porém, não é tão simples assim. Por definição, as crises de ansiedade se resolvem dentro de um período discreto de tempo e não evoluem para a interrupção do fluxo sanguíneo no coração. Se sintomas como dor no peito, falta de ar e sudorese durarem muito tempo, o infarto pode ter sido o diagnóstico o tempo todo.

Por outro lado, pessoas que estão dentro do grupo de risco do ataque cardíaco podem sofrer com o problema ao passar por uma situação de estresse repentino, como o estresse desencadeado por uma crise de ansiedade.

Quais são os tratamentos?

Como os sintomas de infarto e crises ansiedade são semelhantes, é sempre bom procurar atendimento médico imediatamente. Afinal, ter um ataque cardíaco também pode causar pânico, o que torna a situação mais confusa. Em caso de dúvida e mediante os sintomas, o ideal é buscar ajuda!

Se for um ataque cardíaco, o tratamento aumentará as chances de uma boa perspectiva e recuperação total. Se não for um ataque cardíaco, você pode se beneficiar do tratamento para aliviar a ansiedade. Veja quais são as principais formas de tratamento para as duas condições.

Infarto

As opções de tratamento para um ataque cardíaco dependem se você teve um infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI) ou outro tipo de ataque cardíaco.

Um infarto do miocárdio com elevação do segmento ST é a forma mais grave de infarto e requer avaliação e tratamento de emergência. É importante que o início do tratamento aconteça rapidamente para minimizar os danos ao coração.

Se tiver sintomas de ataque cardíaco e um eletrocardiograma (ECG) mostrar que você tem STEMI, você será avaliado para tratamento a fim de desbloquear suas artérias coronárias. O tratamento adequado também dependerá de quando os sintomas começaram.

Ansiedade

Os dois principais tratamentos para problemas de ansiedade são psicoterapia e medicamentos. E uma pessoa pode se beneficiar mais de uma combinação dos dois.

A psicoterapia envolve trabalhar com um terapeuta para reduzir os sintomas de ansiedade. É um tratamento que se concentra em ensinar habilidades específicas para melhorar os sintomas e criar confiança de modo a retornar gradualmente às atividades evitadas por causa da ansiedade.

Em relação aos medicamentos, o médico psiquiatra pode prescrever vários tipos de fármacos para ajudar a aliviar os sintomas de ansiedade, dependendo do tipo de transtorno desenvolvido e se você tem outros problemas de saúde mental ou física.

Como aliviar os efeitos da ansiedade?

A ansiedade ocasional é uma parte normal da vida. No entanto, as pessoas com transtornos de ansiedade, frequentemente, desenvolvem preocupações intensas e persistentes em relação às situações cotidianas.

A seguir, separamos algumas dicas de como lidar com esses momentos da maneira mais saudável possível.

Respirar

Quando você sentir aquela sensação familiar de pânico, uma das melhores coisas que pode fazer é respirar. Parece algo muito básico, mas saiba que fazer isso já é ótimo para aliviar os sintomas da ansiedade.

Uma boa ideia é respirar profunda e lentamente, concentrando-se na respiração e nada mais. Os pensamentos que desencadearam a ansiedade começam a se tornar mais distantes quando nos concentramos no ritmo da respiração, nossa frequência cardíaca vai diminuindo e começamos a nos acalmar.

Algumas pessoas acham a técnica de respiração 4-7-8 eficaz para concentrar os pensamentos no ar entrando e saindo dos pulmões. Funciona assim:

  1. inspire por 4 segundos;
  2. prenda a respiração por 7 segundos;
  3. expire lentamente por 8 segundos;
  4. repita a sequência até sentir o alívio.

Nomear o que você está sentindo

Quando você está passando por um episódio de ansiedade, pode não perceber o que está acontecendo até que esteja realmente no meio disso. Reconhecer que o que você está sentindo é ansiedade, e que não vai durar para sempre, pode ser uma maneira de raciocinar melhores soluções.

Correr

Uma simples corrida de 10 minutos em alta velocidade ao redor do quarteirão pode ser suficiente para ajudar você a reduzir a ansiedade rapidamente. Se correr não é sua praia, você pode tentar fazer o mesmo trajeto que faria correndo, mas caminhando rápido.

A chave é aumentar sua frequência cardíaca durante o exercício físico. Também é importante se concentrar na respiração enquanto corre.

Se você tem ansiedade, é provável seu corpo diz para lutar, fugir ou congelar toda vez que sente uma ameaça. É uma reação fisiológica natural que permite que você responda à ameaça percebida. Porém, você também pode usá-la para aliviar a própria ansiedade.

Caso a sua reação à ameaça for correr, você pode enganar sua mente pensando que está fazendo algo prático para se manter em segurança. Então, poderá diminuir o estado de alerta e reduzir sua ansiedade no momento.

Porém, vale a pena conferir se está tudo bem com a sua saúde, de modo que a atividade física não desencadeie outros problemas, sobretudo se existir indícios de problemas cardíacos.

Pense em algo engraçado

O humor evita que você se preocupe com coisas que podem acontecer no futuro e se concentre em suas circunstâncias atuais, no “agora”. Você pode pensar em situações reais ou que viu em filmes, seriados ou desenhos animados.

Se for difícil pensar em algo no momento, tente escolher memórias com antecedência para que possa acessá-las assim que começar a sentir ansiedade. Quando você ri, seu corpo se contrai e expande os músculos, o que reduz a ansiedade do corpo, o estresse e a tensão. O riso também ajuda a combater a produção de níveis de cortisol no corpo.

Distraia-se com alguma coisa

Se nenhuma das soluções parece estar funcionando para aliviar sua ansiedade, talvez seja o momento de encontrar uma distração temporária.

Se você está deitado na cama, pensando no que o amanhã vai trazer, e a respiração e outras técnicas não estão funcionando, levante-se e saia do seu quarto. Pode ser o que você precise encontrar uma distração em outro canto da casa.

Por exemplo, concentrar-se em algo que você realmente gosta pode quebrar o ciclo de pensamentos ansiosos e dar algum alívio. A ideia é encontrar algo relaxante e prazeroso para tirar o foco de seus pensamentos.

Algumas pessoas acham que lavar a louça ou limpar a casa é uma boa distração. Isso faz com que se sintam ativas e requer algum foco, mas as afasta de apenas ficar sentadas se preocupando. Outras já preferem ouvir música calma, assistir a um programa de TV ou filme favorito (apenas evite um que seja assustador ou estressante), ler, pintar ou escrever.

Tomar um banho frio

Se você está sentindo uma ansiedade intensa, talvez, uma maneira (um pouco desagradável) de voltar à realidade é tomando um banho frio. Você pode encher uma tigela grande com água fria, jogar alguns cubos de gelo e molhar o rosto na água por 30 segundos, por exemplo.

Outra opção que pode funcionar é colocar a mão ou o pé em água fria por um minuto ou mais. Você também pode simplesmente tomar uma ducha com água fria.

Tomara que, a partir de agora, fique mais fácil para você reconhecer quando uma condição é infarto ou ansiedade. Como vimos, ambos os quadros são sérios e devem ser identificados para obter o tratamento médico mais adequado.

E você, já passou pela sensação estranha de não saber se o que está sentindo é infarto ou ansiedade? Deixe seu comentário e compartilhe sua impressão sobre o assunto!

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