Hipertensão

Saúde da mulher: guia sobre os casos de hipertensão!

A hipertensão na saúde da mulher é um tema importante, pois o público feminino tem particularidades associadas a uma elevação da pressão arterial. E, como a hipertensão é uma doença silenciosa, nunca é tarde para entender como ela impacta o seu corpo.

Segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 35% da população brasileira acima de 40 anos apresentem hipertensão, o que representa cerca de 17 milhões de brasileiros. Uma parte dessas pessoas são mulheres que precisam de tratamento para controlar a pressão.

Se você quer saber como a hipertensão afeta o corpo feminino e quais medidas podem ser adotadas para prevenir e controlar essa doença, continue a leitura!

O que é hipertensão?

A hipertensão, conhecida como pressão alta, é uma condição médica crônica caracterizada pela elevação persistente da pressão arterial nas artérias do corpo. Isso significa que o coração está trabalhando mais do que o normal para bombear o sangue pelos vasos sanguíneos.

A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes das artérias enquanto é bombeado pelo coração para fornecer oxigênio e nutrientes aos órgãos e tecidos.

É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e compreende dois valores: a pressão sistólica, que é a pressão quando o coração se contrai, e a pressão diastólica, que é a pressão quando o coração relaxa entre as batidas.

Quando os valores da pressão arterial se mantêm constantemente elevados, acima do considerado normal, isso pode resultar em danos aos vasos sanguíneos e órgãos importantes como o coração, cérebro, rins e olhos.

A hipertensão é classificada em estágios, conforme a gravidade das leituras de pressão arterial. Valores acima de 130/80 mmHg já são considerados hipertensão pela maioria das diretrizes médicas.

Vale ressaltar que a hipertensão é o oposto da hipotensão, que é caracterizada por uma pressão arterial anormalmente baixa. Enquanto a hipotensão causa sintomas como tontura, fraqueza e desmaios, a hipertensão é assintomática.

Isso significa que muitas pessoas podem não perceber que têm pressão alta até que seja diagnosticada com um exame médico de rotina. 

Quais as causas da hipertensão?

Na maioria das vezes, as causas da hipertensão são as mesmas para homens e mulheres: uma combinação de fatores genéticos, estilo de vida e condições de saúde subjacentes. Entenda melhor na lista abaixo.

Alimentação não saudável

A adoção de dietas ricas em alimentos processados, fast food e altos teores de gordura e sal pode levar ao aumento da pressão arterial em mulheres. O consumo excessivo de sódio, encontrado em muitos alimentos industrializados, pode contribuir diretamente para o desenvolvimento da hipertensão.

Fatores genéticos e hereditários

Pessoas com histórico familiar de hipertensão têm um risco maior de desenvolver a condição. É algo que pode ocorrer devido a uma combinação de genes que afetam a regulação da pressão arterial e a função dos rins.

Idade

À medida que envelhecemos, as artérias se tornam menos elásticas, o que pode levar a um aumento na pressão arterial. Essa condição destaca a importância do monitoramento regular da pressão arterial em pessoas mais velhas.

Condições médicas subjacentes

Doenças renais, distúrbios hormonais (como hipertireoidismo e hipotireoidismo), apneia do sono, diabetes e condições relacionadas ao sistema vascular podem

Nessas condições, o funcionamento inadequado dos rins, desequilíbrios hormonais ou problemas estruturais nos vasos sanguíneos podem levar ao aumento da pressão arterial.

Estresse crônico

As pessoas que estão sob estresse contínuo, ou “crônico”, podem ter a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol, que podem aumentar a pressão arterial.

A condição também pode levar a comportamentos pouco saudáveis, como comer em excesso, consumo excessivo de álcool e tabagismo, que também podem aumentar o risco de hipertensão.

Hipertensão em homens vs. mulheres

Os homens correm um risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares e renais do que as mulheres na pré-menopausa, mesmo quando comparados a mulheres da mesma faixa etária.

Estudos recentes, utilizando a técnica de monitorização ambulatorial da pressão arterial de 24 horas, revelaram que a pressão arterial tende a ser mais elevada em homens do que em mulheres com idades semelhantes.

Essa diferença pode ser atribuída a uma série de fatores, incluindo diferenças hormonais, padrões de atividade física e resposta ao estresse.

No entanto, após a menopausa, ocorrem mudanças nos padrões hormonais das mulheres, incluindo uma diminuição nos níveis de estrogênio. Essa diminuição hormonal tem um impacto direto na saúde cardiovascular das mulheres.

Como resultado, a pressão arterial em mulheres aumenta após a menopausa, atingindo níveis ainda mais elevados do que nos homens.

Portanto, os homens possam apresentar uma pressão arterial mais elevada em idades mais jovens, mas as mulheres enfrentam um risco crescente de hipertensão após a menopausa, tornando-se suscetíveis a complicações cardiovasculares.

Dados sobre casos de hipertensão em mulheres

Segundo dados da rede de clínicas, divulgados no portal Metrópoles, o público feminino tem uma representação maior nos casos de atendimento com cardiologistas. No total, são 74,2%, de mulheres em comparação com os homens, que representam 25,8%.

A disparidade de gênero se estende aos diagnósticos de hipertensão, pois 78,5% foram feitos em mulheres e 21,5% em homens no mesmo período analisado. Esses números indicam que as mulheres são mais propensas a procurar atendimento médico para questões cardíacas, incluindo hipertensão, em comparação com os homens.

De 2010 a 2020, um total de 551.262 mortes por doenças hipertensivas foram registradas, das quais 292.339 ocorreram em mulheres, segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), divulgados pelo Ministério da Saúde.

As consequências graves e, em alguns casos, fatais, associadas a essa condição mostram a importância de medidas preventivas e de intervenções precoces para controlar a hipertensão, especialmente entre as mulheres.

Quais os fatores de risco relacionados?

É verdade que algumas pessoas têm uma predisposição para desenvolver hipertensão, e as mulheres fazem parte desse grupo. No entanto, além do gênero, existe uma série de outros fatores de risco, como:

Etnia

Alguns grupos étnicos têm uma predisposição genética maior para a hipertensão do que outros. Por exemplo, estudos mostram pessoas de ascendência africana têm uma incidência mais alta de hipertensão em comparação com outros grupos étnicos.

Essa predisposição genética pode ser atribuída a diferenças na composição genética, incluindo variações em genes que afetam a regulação da pressão arterial.

Fatores sociais, culturais e ambientais podem influenciar os padrões de saúde e o acesso aos cuidados médicos, o que pode contribuir para disparidades na prevalência e no controle da hipertensão entre diferentes grupos étnicos.

Idade

O risco de hipertensão aumenta com a idade. Conforme as pessoas envelhecem, suas artérias tendem a se tornar menos flexíveis e mais rígidas, o que pode resultar em um aumento da pressão arterial.

Outros fatores de risco associados ao envelhecimento, como o ganho de peso, diminuição da atividade física e mudanças hormonais, podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão em idades mais avançadas.

Como já vimos, mulheres após a menopausa têm um risco maior de hipertensão devido à perda da proteção estrogênica, o hormônio feminino que ajuda a regular a pressão arterial.

Sedentarismo

O sedentarismo, ou seja, a falta de atividade física regular, é reconhecido como um fator de risco significativo para o desenvolvimento da hipertensão. O motivo é que a falta de exercício pode levar a uma série de alterações fisiológicas no corpo que contribuem para o aumento da pressão arterial.

Quando uma pessoa é fisicamente inativa, seu coração não precisa trabalhar tão duro para bombear sangue para os músculos e órgãos do corpo. Como resultado, os vasos sanguíneos tendem a se contrair e a aumentar a resistência ao fluxo sanguíneo. Isso, por sua vez, leva a um aumento da pressão arterial.

Obesidade

A obesidade, além de ser uma preocupação estética, pode ter sérias consequências para a saúde, e uma delas é o aumento do risco de desenvolver hipertensão.

Estudos demonstram que o excesso de tecido adiposo no corpo, conhecido como gordura visceral, está relacionado ao aumento da produção de substâncias inflamatórias, como citocinas e adipocinas.

Essas substâncias desencadeiam processos inflamatórios crônicos de baixo grau que danificam as paredes dos vasos sanguíneos e interferem na regulação da pressão arterial.

A obesidade também está frequentemente associada a outros fatores de risco para a hipertensão, como resistência à insulina e intolerância à glicose. São condições que podem levar a um desequilíbrio no metabolismo da glicose e a uma maior produção de insulina pelo corpo, o que pode contribuir para o aumento da pressão arterial.

Por que a hipertensão é inimiga das mulheres?

Existem alguns grupos de risco vulneráveis ​​à hipertensão arterial, e entre eles, as mulheres, especialmente durante a menopausa, são afetadas. 

Durante a transição para a menopausa, que marca o fim da fase reprodutiva da vida da mulher, ocorrem mudanças hormonais substanciais que podem afetar negativamente a saúde cardiovascular.

A menopausa é caracterizada pela diminuição dos níveis do hormônio estrogênio, que desempenha um papel na proteção das artérias e na regulação da pressão arterial.

A perda da proteção estrogênica durante a menopausa torna as mulheres mais suscetíveis ao desenvolvimento da hipertensão arterial. Estudos indicam que cerca de 80% das mulheres tem um aumento da pressão arterial durante essa fase da vida.

O estrogênio ajuda a manter a elasticidade dos vasos sanguíneos, promovendo a vasodilatação e reduzindo a resistência vascular, o que contribui para a manutenção de níveis saudáveis de pressão arterial.

Portanto, a diminuição dos níveis de estrogênio na menopausa pode levar a alterações no funcionamento dos vasos sanguíneos, provocando um aumento da pressão arterial.

Hipertensão pós-parto

Embora a gravidez seja um período conhecido por alterações na pressão arterial, algumas mulheres podem desenvolver hipertensão após o nascimento do bebê.

Um estudo liderado por um pesquisador da Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston (BUSPH) descobriu que 1 em cada 10 mulheres que não tiveram pressão alta antes ou durante a gravidez podem desenvolver pressão alta até um ano depois do parto.

O estudo também descobriu que quase um quarto dos casos de pressão alta se desenvolveram 6 semanas ou mais após o parto. Além disso, as mães com maior risco tinham mais de 35 anos, eram atuais ou ex fumantes e tiveram seu bebê por cesariana.

Vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão pós-parto. Durante a gravidez, o corpo passa por mudanças hormonais, incluindo o aumento dos níveis de hormônios como estrogênio e progesterona, que afeta, a regulação da pressão arterial.

Após o parto, os níveis hormonais começam a retornar ao normal, mas para algumas mulheres, esse processo pode ser desequilibrado, levando ao desenvolvimento de hipertensão.

Além das mudanças hormonais, outros fatores de risco também podem contribuir para a hipertensão pós-parto. Como mencionado no estudo, mulheres com mais de 35 anos, fumantes atuais ou ex-fumantes e aquelas que tiveram parto por cesariana parecem ter um risco aumentado de desenvolver hipertensão após o parto.

A cesariana, em particular, pode estar associada a complicações que podem afetar a pressão arterial, como o estresse cirúrgico e a recuperação pós-operatória.

Quais as formas de prevenção?

As medidas de proteção contra a pressão alta não têm distinção de gênero, sendo igualmente importantes para homens e mulheres. Existem várias formas de prevenção da hipertensão, que incluem:

Manutenção de um peso corporal saudável

O excesso de peso coloca uma carga adicional no coração e nos vasos sanguíneos, aumentando o risco de pressão alta. Adotar um estilo de vida ativo, com exercícios físicos regulares e controle da ingestão calórica, pode ajudar a controlar o peso e reduzir o risco de desenvolver hipertensão.

Prática regular de atividade física

A atividade física regular é essencial para manter a saúde cardiovascular e prevenir a hipertensão. Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida, natação ou ciclismo, ajudam a fortalecer o coração e os vasos sanguíneos, melhorando a circulação e reduzindo a pressão arterial.

Recomenda-se pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, distribuídos ao longo de vários dias.

Moderação no consumo de álcool e tabagismo

O consumo excessivo de álcool e o tabagismo são fatores de risco para a hipertensão. Limitar a ingestão de álcool a quantidades moderadas e evitar fumar são medidas importantes para prevenir a pressão alta.

O álcool pode elevar temporariamente a pressão arterial, enquanto os produtos químicos presentes no tabaco podem danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de hipertensão.

Quais as formas de tratamentos indicadas?

Embora as mulheres possam enfrentar desafios específicos relacionados à hipertensão, como os efeitos da menopausa, não há diferenças nas medidas de tratamento para casos de hipertensão entre homens e mulheres.

As abordagens terapêuticas são geralmente semelhantes e pretendem controlar a pressão arterial elevada, reduzir o risco de complicações cardiovasculares e melhorar a qualidade de vida, independentemente do gênero.

Mudanças no estilo de vida

Quando se trata de lidar com a hipertensão, pode ser necessário fazer algumas mudanças na rotina diária. Muitos hábitos que estamos acostumados podem precisar ser ajustados para controlar a pressão arterial.

Se, antes, um estilo de vida sedentário era comum, passando a maioria do tempo sentadas ou deitadas, uma pessoa que está em tratamento pode incorporar a prática regular de exercícios, como natação e ciclismo, por pelo menos 30 minutos diários.

Medicamentos anti-hipertensivos

Em alguns casos, mudanças no estilo de vida podem não ser suficientes para controlar a pressão arterial elevada, e a terapia medicamentosa pode ser necessária.

Existem várias classes de medicamentos anti-hipertensivos disponíveis, incluindo diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA), bloqueadores dos canais de cálcio e outros.

O tratamento medicamentoso é prescrito com base na gravidade da hipertensão e nas necessidades individuais do paciente.

Monitoramento regular da pressão arterial

A medição periódica dos níveis de pressão arterial ao longo do tempo serve para avaliar a saúde cardiovascular e determinar a eficácia do tratamento. Se a pressão arterial não estiver respondendo conforme o esperado, ajustes podem ser feitos para melhorar o controle da hipertensão.

Fazer o monitoramento em casa com um aparelho de pressão arterial pode ser uma maneira conveniente e eficaz de garantir a regularidade. Esses dispositivos estão disponíveis e são fáceis de usar.

No entanto, é recomendado que os pacientes sigam as instruções do médico sobre a frequência e os horários ideais para fazer as medições em casa.

Gerenciamento do estresse

Encontrar maneiras de lidar com o estresse é uma parte importante do tratamento da hipertensão. Estratégias de relaxamento, como meditação, ioga, exercícios de respiração e atividades recreativas, podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar o controle da pressão arterial.

Qual a importância de monitorar?

O monitoramento frequente da pressão arterial, muitas vezes em casa, é uma prática comum e recomendada para portadores de hipertensão ou outras condições cardiovasculares.

Esse procedimento é geralmente feito com um aparelho de pressão arterial automático, também conhecido como esfigmomanômetro digital.

A pessoa coloca o manguito do aparelho ao redor do braço, seguindo as instruções do fabricante, e pressiona um botão para iniciar a medição. O aparelho infla o manguito, comprimindo a artéria braquial e interrompendo temporariamente o fluxo sanguíneo.

Em seguida, ele libera gradualmente o ar do manguito enquanto registra as leituras da pressão arterial sistólica e diastólica. Essas leituras são exibidas no visor do aparelho e podem ser registradas para acompanhamento futuro.

Quer saber as vantagens de incorporar monitoramento da pressão? Continue e veja quais são as reais vantagens desse procedimento.

Detecção precoce de alterações na pressão arterial

É recomendado que as pessoas façam várias medições em diferentes momentos do dia e registrem os resultados. Assim, o monitoramento regular em casa pode ajudar a detectar rapidamente quaisquer mudanças nos níveis de pressão.

É possível detectar picos repentinos na pressão arterial que podem indicar a necessidade de ajustes no tratamento ou a ocorrência de complicações.

Empoderamento do paciente

Monitorar a pressão arterial em casa dá às mulheres com hipertensão um maior controle sobre sua própria saúde. Elas podem se sentir mais capacitadas a gerenciar sua condição e tomar medidas proativas para controlar sua pressão arterial.

Redução do estresse associado às consultas médicas

O monitoramento da pressão arterial em casa pode reduzir a necessidade de visitas frequentes ao médico apenas para medição da pressão arterial. Isso pode reduzir o estresse associado às consultas médicas e fornecer uma opção mais conveniente para acompanhar a saúde cardiovascular.

Identificação de padrões e tendências

Ao monitorar a pressão arterial em casa ao longo do tempo, as mulheres com hipertensão podem identificar padrões e tendências em seus níveis de pressão arterial. Isso pode ajudar a entender melhor os fatores que influenciam sua pressão arterial e a fazer ajustes no estilo de vida, se necessário.

Por que contar com acompanhamento médico?

Assim que os primeiros sinais de hipertensão são identificados, A principal recomendação é buscar ajuda médica. Pode ser o aumento da pressão arterial durante exames de rotina ou sintomas como dor de cabeça persistente, tonturas ou visão turva.

Se você possui fatores de risco conhecidos para hipertensão, como histórico familiar, obesidade, sedentarismo ou histórico de tabagismo, é importante realizar check-ups regulares para monitorar sua pressão.

Os médicos fazem geralmente o acompanhamento do caso de hipertensão realizando uma série de etapas. Primeiro, eles realizam uma avaliação completa do histórico médico do paciente, incluindo fatores de risco, sintomas e medicamentos atualmente em uso.

Em seguida, eles realizam um exame físico, que pode incluir medição da pressão arterial, ausculta cardíaca e pulmonar, exame dos olhos, entre outros.

Com base nos resultados da avaliação inicial, os médicos podem solicitar exames adicionais, como exames de sangue para avaliar os níveis de colesterol, glicose e eletrólitos, ou um eletrocardiograma para avaliar a saúde do coração.

Com essas informações, eles podem fazer um diagnóstico preciso e desenvolver um plano de tratamento para controlar a pressão e reduzir o risco de complicações.

Durante as consultas regulares, os médicos também podem fornecer orientações sobre mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios físicos e controle do estresse, que são parte do controle da hipertensão.

Chegamos ao final do nosso guia sobre a hipertensão na saúde da mulher e esperamos que você tenha gostado das dicas de prevenção e tratamento. Lembre-se sempre de seguir as orientações do seu médico e adotar um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, atividade física regular e controle do estresse. 

Gostou das dicas? Compartilhe nosso conteúdo nas suas principais redes sociais e faça essas informações sobre hipertensão nas mulheres chegaram até mais pessoas!

Share

Sugestões de artigos

Fibrilação atrial: guia sobre o que é e como detectar

Você sabia que a fibrilação atrial é um tipo específico de arritmia cardíaca? Conheça mais sobre a condição, tratamento e prevenção.

Saúde cardiovascular em mulheres: saiba como prevenir doenças

A saúde cardiovascular da mulher deve ser uma preocupação. Confira dicas para prevenir doenças ligadas ao coração!

Como medir pressão em casa e quantas vezes é necessário?

Conheça a importância de escolher o aparelho de pressão certo e saiba quantas vezes você deve monitorar sua pressão em casa para uma saúde cardíaca melhor.

Conheça o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial: saiba mais sobre a data e confira dicas de como prevenir a pressão alta.