Dicas saudáveis

Vacina da gripe: o que você precisa saber

O aumento dos casos de infecções pelo vírus influenza nos últimos anos tem chamado a atenção para a importância da vacina da gripe. A cada ano, novas cepas do vírus surgem, o que reforça a necessidade de renovar a imunização ao longo do tempo.

Mas como funciona essa vacina? Por que é tão importante se proteger contra a gripe? Quais são os riscos de não se vacinar? E como podemos nos imunizar de forma eficaz? Se você tem essas e outras dúvidas sobre o assunto, não se preocupe!

Aqui, trouxemos respostas para as principais questões sobre a vacina da gripe. Assim, você poderá compreender melhor a importância da vacinação e entender como se proteger. Confira!

Quem pode tomar a vacina da gripe?

A vacina contra a gripe, indicada para prevenir o desenvolvimento de complicações da doença, como pneumonia e problemas respiratórios, pode ser tomada por todos os adultos, idosos e crianças a partir de 6 meses de idade.

No entanto, durante a campanha nacional de vacinação promovida pelo Ministério da Saúde, que ocorre anualmente entre abril e maio, a vacinação é inicialmente direcionada para o grupo de risco, composto por indivíduos com maior probabilidade de entrar em contato com o vírus da gripe ou desenvolver complicações graves. Esse grupo inclui:

  • crianças com idade entre 6 meses e 6 anos incompletos;
  • idosos com 60 anos ou mais;
  • gestantes;
  • mulheres em período pós-parto até 45 dias;
  • profissionais da saúde;
  • professores;
  • população indígena;
  • pessoas com sistema imunológico comprometido, como portadores de HIV ou câncer;
  • indivíduos com doenças crônicas, como diabetes, bronquite ou asma;
  • portadores de trissomia, como síndrome de Down;
  • funcionários das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica);
  • policiais civis, bombeiros e militares;
  • trabalhadores rodoviários;
  • guardas municipais.

Os profissionais do sistema prisional, detentos e outras pessoas privadas de liberdade, bem como adolescentes em instituições socioeducativas, também devem receber a vacina, especialmente devido às condições propícias para a transmissão de doenças nesses locais.

Com o encerramento da campanha de vacinação contra a gripe, a vacina fica disponível para todas as faixas etárias, incluindo bebês e crianças com mais de 6 meses, independentemente da presença de fatores de risco.

Qual a importância de tomar a vacina da gripe?

Causada pelo vírus influenza, a gripe é uma infecção do sistema respiratório com grande potencial de transmissão. No entanto, com uma alta porcentagem de pessoas vacinadas contra a doença, esse potencial é reduzido.

A vacinação é a principal medida de prevenção contra a gripe e suas complicações. Embora muitas pessoas possam considerá-la como um resfriado comum, a doença pode evoluir de forma perigosa em indivíduos mais vulneráveis, como idosos e bebês.

Os sintomas incluem febre alta, dores no corpo, fraqueza e mal-estar. Mas, quando a doença se agrava, há complicações mais sérias, como a pneumonia. Em casos extremos, ela pode levar à morte.

A vacina é importante porque previne óbitos, complicações e ajuda a não sobrecarregar os serviços de saúde. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano, na região das Américas, cerca de 772 mil pessoas são internadas em consequência da gripe. Além disso, de 41 mil a 72 mil morrem devido à doença.

No Brasil, as campanhas anuais de vacinação que acontecem no país contribuem para a redução do número de casos.

Para quem tem a crença de que a vacina pode induzir a gripe, é importante entender que isso é um mito. O que acontece é que a vacina da gripe é composta por vírus inativados, o que significa que os vírus presentes na vacina são incapazes de causar infecção. Assim, é impossível contrair a gripe por meio da vacinação.

Quais os tipos de vacina da gripe?

No Brasil, existem dois tipos principais de vacina contra a gripe: a vacina trivalente, disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e a vacina quadrivalente, que é oferecida na rede privada.

Cada uma delas tem características específicas e protege contra diferentes cepas do vírus influenza, responsável pela gripe sazonal. A seguir, vamos entender melhor as diferenças entre os tipos de vacina da gripe disponíveis no Brasil.

 Vacina trivalente

A trivalente é a vacina disponibilizada pelo SUS de forma gratuita. Ela protege contra três cepas do vírus influenza: duas do tipo A (H1N1 e H3N2) e uma do tipo B (conhecida como cepa Victoria).

O Ministério da Saúde adquire o imunizante do Instituto Butantan, que ano após ano atualiza a vacina conforme as cepas que mais circularam no ano anterior, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Durante cada campanha nacional de vacinação, o Instituto Butantan fornece aproximadamente 80 milhões de doses ao governo federal.

Vacina quadrivalente

Na rede privada, a vacina disponível é a quadrivalente, que oferece uma proteção adicional em comparação com a trivalente. Essa vacina protege contra quatro cepas do vírus influenza: duas do tipo A (H1N1 e H3N2) e duas do tipo B (Victoria e Yamagata).

Diferentemente da vacina trivalente do SUS, a quadrivalente é fabricada por diferentes laboratórios, e cada uma delas pode ter um custo — pode ser encontrada por valores a partir de R$ 69 até mais de R$ 100, dependendo da localidade e do fornecedor.

Assim como a vacina trivalente, as vacinas quadrivalentes da rede privada passam por atualizações anuais de acordo com as recomendações da OMS. Essas atualizações garantem a eficácia contra as cepas mais prevalentes do vírus influenza na temporada.

Vacina Efluelda

Desde abril de 2023, uma nova opção de vacina contra a gripe está disponível na rede privada brasileira. Conhecida como Efluelda, essa vacina é direcionada apenas às pessoas idosas com mais de 65 anos, segundo o Ministério da Saúde.

Ela é fabricada pelo laboratório Sanofi e veio para atender às necessidades específicas de um grupo etário que muitas vezes apresenta uma resposta imunológica inferior com as vacinas convencionais, devido às limitações do sistema imunológico associadas à idade.

Semelhante às outras vacinas disponíveis, a Efluelda é tetravalente, o que significa que protege contra quatro cepas diferentes do vírus influenza.

No entanto, o que a diferencia é sua concentração: ela é classificada como "alta dose". Isso se deve ao fato de conter 4 vezes mais antígenos do que a vacina padrão, o que gera uma resposta imunológica 4 vezes maior, algo especialmente importante para a população idosa.

Como a vacina da gripe é composta?

A vacina contra o vírus influenza é composta por partículas inativas do próprio vírus. Essas partículas são selecionadas com base nas cepas que mais circularam no ano anterior, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para criar a vacina, os laboratórios cultivam as cepas selecionadas do vírus em ovos de galinha fertilizados, onde o vírus se replica. Uma vez que o vírus tenha se multiplicado o suficiente, ele é inativado por meio de produtos químicos ou calor, o que o torna incapaz de causar doença.

Após a inativação, o vírus é fragmentado em partículas menores, que contêm as proteínas que estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos. Essas proteínas, chamadas de antígenos, são as mesmas encontradas nas cepas virais ativas, mas sem a capacidade de causar infecção.

As partículas virais inativas são então combinadas com adjuvantes, substâncias que ajudam a aumentar a resposta imunológica do corpo à vacina. Os adjuvantes garantem que o sistema imunológico reconheça as partículas virais e produza uma resposta mais forte e duradoura.

Além das partículas virais inativas e dos adjuvantes, a vacina da gripe também pode conter outros ingredientes, como conservantes para garantir a estabilidade da vacina, estabilizadores para manter a integridade das partículas virais e, às vezes, traços de proteínas de ovos, já que o vírus é cultivado em ovos de galinha.

Essa composição cuidadosamente balanceada é projetada para induzir uma resposta imunológica específica contra o vírus influenza,

Quais as reações da vacina da gripe?

Se você já recebeu a vacina da gripe, talvez tenha experimentado alguns sintomas após a vacinação, certo? Não se assuste! É bastante comum que surjam reações após a imunização.

São sintomas que costumam ser leves e geralmente melhoram em 2 a 3 dias, sem a necessidade de passar por um tratamento específico. Veja quais são eles a seguir.

Dor local da injeção

Dor e vermelhidão na região em que foi administrada a vacina são algumas das reações mais comuns. Essa resposta pode surgir até 72 horas depois da vacinação, e é mais prevalente em idosos com mais de 65 anos.

Inchaço no local da aplicação

A parte do corpo que recebeu a vacina também pode ficar levemente inchada até 72 horas após a aplicação. No entanto, o inchaço geralmente melhora ao longo do tempo.

Dor de cabeça

Entre 6 e 12 horas após a vacinação, as pessoas imunizadas também podem apresentar dor de cabeça. Essa reação melhora em até dois dias.

Dor muscular

Em algumas pessoas, dores musculares podem surgir entre 6 e 12 horas após a aplicação da vacina. A pessoa imunizada também pode sentir o braço mais pesado ou dificuldade para movimentá-lo.

Febre

Após receber a vacina da gripe, é possível que você experimente uma febre leve, geralmente abaixo de 38ºC. Além disso, você pode sentir calafrios, cansaço e suar mais do que o habitual. Esses sintomas são comuns e costumam durar de 6 a 12 horas depois da vacinação, desaparecendo dentro de aproximadamente 2 dias.

Em casos mais raros, podem ocorrer reações mais graves após a vacinação da gripe, como alergia, batimentos cardíacos acelerados, febre alta, falta de ar, fraqueza e paralisia no corpo. Nesses casos, é importante procurar ajuda médica imediatamente.

Quantas doses da vacina são necessárias?

O número de doses da vacina contra a gripe e o volume a ser administrado variam de acordo com a faixa etária do paciente. Isso é importante para garantir uma resposta imunológica adequada e proteção eficaz contra o vírus influenza.

Veja como é estabelecido o número de doses conforme a idade, de acordo com dados oficiais do Ministério da Saúde.

Crianças de 6 meses a 2 anos de idade

Para essa faixa etária, são necessárias duas doses da vacina, com um intervalo mínimo de 3 semanas entre cada dose.

A repetição da dose serve para garantir uma resposta imunológica completa e duradoura, uma vez que o sistema imunológico dos bebês e das crianças pequenas pode precisar de um reforço inicial para alcançar a proteção desejada.

Crianças de 3 a 8 anos de idade

Também são recomendadas duas doses da vacina para crianças entre 3 e 8 anos, com um intervalo mínimo de 3 semanas entre elas.

Isso se deve ao fato de que o sistema imunológico das crianças nessa faixa etária ainda está em desenvolvimento e pode precisar de um estímulo adicional para alcançar uma resposta imunológica ótima.

Crianças a partir de 9 anos e adultos

A partir de 9 anos, é administrada uma única dose da vacina. Nesse estágio, o sistema imunológico geralmente se mostra capaz de responder eficazmente à vacinação com uma única dose.

Quanto tempo leva para a vacina da gripe fazer efeito?

Após receber a vacina contra a gripe, é importante entender que o corpo precisa de algum tempo para desenvolver uma proteção efetiva contra o vírus influenza. Geralmente, leva de duas a três semanas para que a vacina comece a fazer efeito.

Quando uma pessoa é vacinada, o sistema imunológico é estimulado a produzir anticorpos específicos contra as partículas do vírus presentes na vacina. No entanto, essa produção de anticorpos não acontece instantaneamente.

É necessário um período de algumas semanas para que a resposta imunológica atinja níveis suficientes para proteger contra a doença.

Durante esse intervalo, é possível que alguém contraia a gripe e apresente seus sintomas característicos, como febre alta, dores pelo corpo e tosse. Por esse motivo, as campanhas de vacinação contra a gripe geralmente começam com antecedência, muitas semanas antes do inverno, época em que ocorre o pico da temporada de gripe. 

Em outros casos, os sintomas podem estar relacionados a um resfriado comum ou a uma gripe que já estava incubada antes da vacinação.

Quais os riscos de não se vacinar?

Não se vacinar contra a gripe pode trazer diversos riscos tanto para a saúde individual quanto para a saúde coletiva. Abaixo, destacaremos alguns desses problemas, para que você possa entender melhor a importância da vacinação.

Risco de infecção por novas cepas do vírus

Os vírus da gripe têm a capacidade de sofrer mutações ao longo do tempo, o que pode resultar no surgimento de novas cepas virais. Essas novas cepas podem apresentar características diferentes das cepas previamente circulantes e podem não ser cobertas pela vacinação anterior. 

Por isso, a vacina contra a gripe é atualizada anualmente, a fim de garantir proteção contra as cepas mais recentes do vírus, de acordo com as recomendações dos órgãos de saúde pública.

Isso significa que, se você não se vacinar, estará mais vulnerável a essas novas cepas, aumentando o risco de contrair a gripe e de desenvolver complicações associadas a essas cepas mais recentes.

Complicações graves

A gripe pode levar a complicações graves, como pneumonia bacteriana ou viral e infecções respiratórias agudas, além de exacerbar condições de saúde preexistentes, como doenças cardíacas ou pulmonares. Em alguns casos, essas complicações podem levar à hospitalização e até mesmo à morte.

Pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como idosos, crianças pequenas e pessoas com condições médicas crônicas, correm maior risco de desenvolver complicações graves da gripe.

Propagação da doença

A gripe é contagiosa e pode se espalhar de pessoa para pessoa, especialmente em ambientes lotados, como escolas, locais de trabalho e transporte público.

Ao não se vacinar, você aumenta o risco de contrair o vírus influenza e transmiti-lo para outras pessoas, incluindo aquelas que podem estar em maior risco de desenvolver complicações graves da gripe.

Sobrecarga do sistema de saúde

Durante a temporada de gripe, os hospitais e clínicas podem ficar sobrecarregados com o aumento do número de casos da doença e complicações relacionadas. Isso pode gerar tempos de espera mais longos, falta de leitos hospitalares e recursos médicos limitados para tratar e curar os pacientes com gripe ou outras condições médicas.

A sobrecarga do sistema de saúde prejudica a capacidade de resposta em emergências médicas e afeta a qualidade do atendimento médico.

Perda de produtividade

A gripe pode causar sintomas incapacitantes, como febre, calafrios, dores musculares e fadiga, levando à incapacidade de realizar as atividades diárias, incluindo o trabalho.

Como resultado, as ausências no trabalho devido à gripe podem representar perda de produtividade e impacto econômico para as pessoas, empregadores e economia como um todo. Contudo, a vacinação contra a gripe ajuda a reduzir o risco de contrair a doença e a minimizar a perda de produtividade associada a ela.

Quem não pode tomar a vacina da gripe?

Embora as vacinas da gripe sejam seguras, existem algumas contraindicações que devem ser consideradas. É importante que as pessoas que se enquadram nesses fatores consultem seus médicos antes de receber a vacina. Confira a seguir!

 Alergia severa ao ovo ou ao látex

A principal contraindicação para a vacina da gripe é a alergia severa ao ovo ou ao látex. Isso se deve ao fato de que a vacina é produzida a partir da inoculação do vírus em ovos embrionados de galinhas.

Então, pessoas com alergia ao ovo podem desenvolver reações adversas à vacina. Da mesma forma, o látex pode ser utilizado em algumas etapas do processo de fabricação da vacina, o que pode representar um risco para pessoas com alergia a esse material.

Sabendo disso, é fundamental que pessoas com essas alergias consultem seus médicos antes de receber a vacina da gripe.

Reação alérgica grave anterior à vacina

Se alguém teve uma reação adversa, como anafilaxia, após receber a vacina do ano anterior, é aconselhável evitar novas doses no futuro, a menos que seja recomendado por um médico após uma avaliação cuidadosa do risco e benefício.

Presença de doença febril aguda

Pessoas que estão atualmente doentes com febre aguda não devem receber a vacina da gripe até que estejam totalmente recuperadas.

Isso ocorre porque a vacina pode não ser tão eficaz em pessoas que estão doentes, e a febre pode ser confundida com uma reação à vacina. É importante esperar até que a febre e outros sintomas tenham desaparecido antes de receber a imunização.

Caso confirmado de COVID-19

Pacientes com um caso confirmado de COVID-19 devem adiar a vacinação até que estejam livres dos sintomas. A vacina precisa ser administrada quando o sistema imunológico estiver em condições ideais para responder adequadamente.

Receber a vacina durante a infecção por COVID-19 pode ser menos eficaz e ainda pode colocar o paciente em maior risco de complicações.

Onde tomar a vacina da gripe?

As unidades Básicas de Saúde (UBS), os famosos “postinhos”, são os principais locais onde a vacina da gripe é oferecida gratuitamente para a população. Durante a campanha de vacinação anual, os postos em todo o país disponibilizam doses da vacina.

Para quem não se enquadra nos grupos prioritários, mas não quer esperar o término do período da campanha para se imunizar, há a opção de recorrer a uma das várias clínicas de vacinação do país que disponibilizam a vacina da influenza ao longo do ano.

As clínicas particulares costumam oferecer a conveniência de horários flexíveis e a possibilidade de agendamento prévio para a imunização.

Algo importante: a disponibilidade da vacina pode variar dependendo do local e do período do ano. Em algumas regiões, a demanda pela vacina pode ser alta durante a campanha de vacinação no posto de saúde, levando à escassez temporária de doses.

Da mesma forma, as clínicas privadas podem ter variações na disponibilidade da vacina com base na demanda local e na oferta de fornecedores.

Quais documentos levar para receber a vacina?

Para receber a vacina da gripe nas unidades básicas de saúde, é importante estar com os documentos necessários em mãos. Geralmente, são solicitados:

  • documento de identificação válido, como RG ou CPF;
  • carteira de vacinação;
  • comprovantes de vacinação contra COVID-19, caso tenha recebido doses anteriormente;
  • cartão SUS, se disponível.

Agora que você conhece a vacina da gripe, tipos de vacina disponíveis, onde e como recebê-la, não deixe de se imunizar. A vacinação é segura e contribui para evitar complicações graves associadas à gripe. Proteja-se e proteja os outros ao seu redor.

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