As pessoas costumam dizer que a tristeza provoca um aperto no peito, não é verdade? Talvez isso não seja apenas uma expressão coloquial, já que existem evidências de que pessoas felizes podem ter mais saúde cardíaca do que as outras.
Provavelmente, você já ouviu falar que as preocupações, o estresse e a tristeza podem fazer mal para o coração. Hoje existem pesquisas que comprovam essa afirmação. Afinal, ser feliz pode evitar diferentes problemas cardíacos. Então, precisamos adicionar alguns elementos à nossa rotina e hábitos.
Mas como acontece essa relação entre a felicidade e a saúde do coração? Preparamos este conteúdo para explicar para você como tudo funciona. Continue lendo para descobrir e veja o que fazer para cuidar ainda melhor da sua saúde cardíaca.
Relação entre felicidade e saúde do coração
Sabe por que a saúde mental e emocional tem ganhado cada vez mais atenção? Uma das explicações está na estreita relação que elas têm com a saúde física, auxiliando a prevenir doenças ou contribuindo para a manifestação delas.
Muita gente ainda não compreende ao certo que o estado psicológico de alguém pode interferir de várias formas no equilíbrio do organismo. Isso significa que as emoções e os sentimentos podem fazer com que uma pessoa seja mais ou menos saudável.
Isso acontece porque tudo aquilo que uma pessoa sente desencadeia reações orgânicas. Por exemplo: comemorar o aniversário com os amigos ou a família favorece a liberação de substâncias químicas no cérebro que provocam a sensação de bem-estar, satisfação e felicidade.
No entanto, quando alguém está muito preocupado, sofrendo pressão no trabalho ou com muitos problemas para resolver, a resposta do organismo é negativa. Nesse caso, ocorre a liberação de um hormônio chamado cortisol, o causador do estresse.
Também tende a ocorrer a liberação excessiva de adrenalina, e tudo isso faz com que a mente e o corpo permaneçam em estado constante de alerta. Ou seja, o indivíduo fica o tempo todo muito tenso, aí vêm as dores musculares, a dor de cabeça, as alterações gastrointestinais e assim por diante.
É por isso que as pessoas felizes tendem a ser mais saudáveis. Inclusive, a saúde do coração é beneficiada pelos sentimentos e emoções positivas. A química do cérebro tende a ficar mais bem equilibrada quando uma pessoa se sente feliz e tranquila.
Ao mesmo tempo, ela tende a se cuidar melhor. Por isso, a relação entre a felicidade e a saúde do coração envolve fatores biológicos e motivacionais, conforme explicamos a seguir.
Fatores biológicos
As pessoas felizes apresentam tendência para um coração mais saudável porque geralmente sofrem menos com o estresse. Contudo, isso não significa que elas não têm problemas.
Na verdade, como se sentem bem, conseguem lidar da melhor forma com as dificuldades e os desafios que acontecem. Há uma administração mais eficiente do estresse e, com isso, evitam todos os efeitos biológicos que ele causa no organismo.
Falamos sobre a maior produção de cortisol, além da liberação excessiva de adrenalina. Essas duas substâncias alteram, por exemplo, o ritmo dos batimentos cardíacos, fazendo com que eles fiquem mais acelerados. Ainda, há o favorecimento de processos inflamatórios.
Esses e outros fatores tendem a comprometer a saúde do músculo cardíaco. Sem falar que a adrenalina e a noradrenalina liberadas em quadros de estresse excessivo provocam outras alterações na saúde cardíaca, como:
- aumento da frequência das batidas;
- elevação da pressão sanguínea;
- redução do calibre dos vasos sanguíneos;
- ocorrência de espasmos nas artérias coronárias.
Logo, as pessoas felizes tendem a apresentar um organismo mais equilibrado em função da inteligência emocional para lidar com os desafios. Por encararem de uma forma positiva os problemas, não alteram de uma forma significativa o seu estado psicológico. Isso se reflete na saúde do corpo como um todo, além de beneficiar grandemente o coração.
Fatores motivacionais
O segundo fator que pode explicar a relação entre a felicidade e a saúde do coração é o fato de as pessoas felizes se sentirem mais motivadas. Elas tendem a demonstrar disposição e energia ao longo do dia. Com isso, também estão mais propensas a adotar hábitos e comportamentos saudáveis.
Quem se sente feliz pela manhã tem mais vontade de sair para caminhar do que aquele que acordou de mau humor, por exemplo. Se a pessoa não está estressada nem ansiosa, ela também não vai procurar refúgio no tabagismo ou nas bebidas alcoólicas.
Ao mesmo tempo, não precisará da compensação emocional da comida. Assim, tende a controlar melhor seu apetite e sua alimentação, evitando o açúcar, as frituras, os fast foods, as gorduras e outros itens que costumam trazer conforto ao serem consumidos.
Como você já deve saber, o conjunto de hábitos saudáveis ajuda a preservar o coração. Isso porque evitamos o acúmulo de gordura nas artérias, a hipertensão arterial, o diabetes, a síndrome metabólica, entre outros quadros.
Pesquisas sobre felicidade e saúde do coração
É importante ressaltar que tudo que falamos até agora tem embasamento científico. Há algum tempo, estudos e pesquisas mostram que pessoas felizes podem ter o coração mais saudável.
Para você ter uma ideia de como esse tema já vem sendo debatido, segundo a revista Veja, em 2015 foi publicada uma pesquisa no periódico Circulation, da Associação Americana do Coração, falando sobre o assunto.
Segundo essa pesquisa, que foi realizada na Finlândia, o bem-estar durante a infância tem impacto na saúde ao longo da vida inteira. Experiências psicológicas positivas reduzem as chances de desenvolver doenças cardiovasculares durante a fase adulta.
Esse estudo contou com a participação de 3.500 crianças e adolescentes dos 3 aos 18 anos de idade. Foram avaliados diferentes aspectos, como:
- hábitos de saúde dos pais;
- eventos estressantes;
- problemas de comportamento;
- nível socioeconômico;
- estabilidade emocional.
Depois de 27 anos, os mesmos participantes foram avaliados para investigar a saúde cardiovascular. O resultado mostrou que aqueles que vivenciaram experiências positivas quando crianças ou adolescentes apresentaram uma chance 14% maior de manter o peso saudável, 12% menos chance de serem tabagistas e 11% menos de acúmulo de açúcar no sangue.
Um estudo ainda mais antigo também apontou a relação da felicidade com a saúde do coração. Essa pesquisa foi publicada no European Heart Journal e contou com a participação de 8 mil funcionários públicos britânicos.
Foi solicitado que eles respondessem a um questionário sobre a satisfação com diferentes aspectos da vida pessoal e profissional. Em seguida, foi feita uma comparação com o histórico médico dessas pessoas e um acompanhamento da sua saúde ao longo de seis anos.
O resultado dessa pesquisa mostrou que as pessoas felizes desse grupo reduziram em 13% o risco de desenvolvimento de doença cardíaca. Portanto, a satisfação com áreas específicas da vida, incluindo família, sexo, trabalho e autoestima, caracteriza-se como um fator positivo para proteger o coração.
Outro estudo, publicado no National Library of Medicine e feito no Canadá, foi realizado com duas mil pessoas para entender como elas se sentiam em relação ao trabalho. Deveriam dar notas de 1 a 5. Dez anos depois, essas pessoas foram reavaliadas. Foi percebido que o aumento de 1 ponto nas emoções positivas reduziu em 22% a chance de desenvolver uma doença cardíaca.
Até mesmo as situações mais corriqueiras são benéficas para o coração, como mostrou uma pesquisa publicada no ScienceDirect. Ela foi realizada com homens e mulheres na meia-idade para verificar os efeitos biológicos da satisfação e felicidade provocados por situações corriqueiras.
Após três anos, a análise foi repetida. As pessoas que se mostraram felizes com mais frequência tiveram uma pressão arterial mais equilibrada e os batimentos cardíacos menos acelerados.
Aqui no Brasil, também temos um estudo mostrando que pessoas felizes têm mais chances de ter um coração saudável. Veja a seguir.
"Pessoas felizes têm menos problemas cardíacos" — pesquisa UFMG
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais contou com a contribuição de quase 13 mil pessoas participantes do ELSA Brasil (Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto). Há 15 anos, esse estudo monitora a incidência e a progressão de algumas doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão e o diabetes.
A autora da pesquisa é a doutoranda Aline Eliane dos Santos. Entre 2012 e 2014, ela analisou dados do ELSA e coletou informações sobre o nível de satisfação com a própria vida. Para isso, considerou a Escala de Satisfação com a Vida (SWLS). A variação da escala é de 5 a 35 pontos. O grupo estudado teve a pontuação média de 26,7.
Para fazer o estudo, também foi avaliada a saúde cardiovascular desses participantes. Foi utilizado como base o Índice de Saúde Cardiovascular Ideal, proposto pela AHA (American Heart Association). Ele considera fatores biológicos e comportamentais, como pressão sanguínea, alimentação, tabagismo e índice de massa corporal.
Cruzando as informações levantadas, a pesquisadora fez um comparativo entre a saúde do coração e a satisfação com a vida. O resultado mostrou que quanto mais a pontuação da satisfação aumentava, maiores eram as chances de a pessoa ter uma boa saúde cardiovascular.
Qual a importância de mudar o estilo de vida?
Os estudos que avaliaram as pessoas felizes e a saúde do coração mostraram que ter satisfação com a própria vida muitas vezes pode minimizar riscos para o desenvolvimento de doenças cardíacas. Isso ressalta a necessidade de uma mudança no estilo de vida.
Estar em um grupo de risco não é uma sentença condenatória. Ou seja, ter suscetibilidade para doenças do coração não quer dizer que uma pessoa vai desenvolver essas patologias. Além disso, ela pode reduzir esses riscos com a adoção de hábitos saudáveis.
Contudo, não estamos falando apenas de praticar exercícios e manter uma alimentação nutritiva. Como você já deve ter percebido, também é importante considerar aspectos psicológicos e emocionais para que a pessoa tenha mais saúde. As mudanças no estilo de vida são necessárias quando o indivíduo se sente insatisfeito com a sua própria condição ou situação.
É claro que é preciso adotar hábitos que vão impactar de forma direta a saúde física. Porém, é fundamental também sair da zona de conforto e trabalhar aspectos psicológicos para alcançar mais satisfação consigo mesmo e com as próprias realizações.
Perceba que um dos estudos considerou até mesmo a vida sexual e aspectos profissionais para avaliar os riscos cardíacos. Outro, analisou a satisfação das pessoas com as situações mais corriqueiras. Sendo assim, cada experiência que compõe a vida de todos nós impacta de alguma forma a saúde do coração.
Por isso, é importante que o estilo de vida seja mais positivo em todos os sentidos. Além de cuidar da saúde física, é essencial melhorar a autoestima, ter mais realizações, satisfação, alegria, momentos relaxantes e tudo aquilo que possa proporcionar bem-estar.
Como cuidar melhor da saúde do coração?
O ideal é que todas as pessoas adotem medidas para cuidar melhor da saúde do coração, tanto aquelas consideradas saudáveis quanto as que estão em grupos de risco. A boa notícia é que alcançar esse objetivo não é tão difícil quanto parece.
Existem várias ações que você pode adotar para cuidar melhor da sua saúde cardíaca, e elas são fáceis de implementar no dia a dia. Confira a seguir o que é preciso fazer.
Caminhadas
A caminhada é um tipo de atividade física, mas nem todo mundo a pratica do jeito certo. Não se trata de simplesmente andar pelas ruas, mas sim de caminhar em um ritmo mais acelerado e de forma concentrada para estimular o sistema cardiorrespiratório.
O objetivo da caminhada é fazer o coração bater um pouco mais acelerado, exigindo também mais oxigenação. Ao mesmo tempo que você fortalece o músculo cardíaco, aumenta a sua capacidade respiratória e ativa a circulação sanguínea.
Caminhar um pouco mais rápido ainda exige energia. Por isso, é possível reduzir os níveis de gordura e de açúcar, o que contribui para controlar o colesterol, evitar o diabetes e a hipertensão. Sem falar que uma caminhada ao ar livre costuma ser muito relaxante. Logo, você ainda impacta de forma positiva o seu estado emocional.
Prática de outras atividades físicas
Exercícios e atividades físicas precisam ser praticados com regularidade para trazer bons resultados. O ideal é se dedicar cerca de meia hora, cinco vezes na semana, para aproveitar os benefícios e vencer o sedentarismo.
Existem vários tipos de exercícios que você pode praticar. A caminhada é um deles, mas também vale correr, pedalar, nadar, fazer algum esporte e até mesmo dançar.
O importante é colocar o corpo em movimento para estimular o sistema cardiorrespiratório e a produção de hormônios, além de favorecer a liberação das substâncias que trazem sensação de satisfação e bem-estar.
Alimentação saudável
Quando colocamos um combustível de má qualidade no tanque do automóvel, ele tende a falhar. Isso também acontece com o nosso organismo, quando não cuidamos bem dos alimentos que ingerimos.
É fundamental dar preferência para os grupos alimentares naturais e que passaram pela menor quantidade possível de processos industriais. Você já ouviu falar sobre descascar mais e desembalar menos? É justamente isso que precisamos para manter uma alimentação saudável.
Evite frituras, gorduras, industrializados, processados, açúcares e tudo aquilo que tem um baixo teor nutritivo ou excesso de substâncias que fazem mal para a saúde.
Redução do estresse
Você lembra que falamos sobre os riscos do excesso de estresse? Para ter um coração saudável, é importante fazer como as pessoas felizes: administrar muito bem as situações estressantes para evitar os impactos negativos que elas têm sobre o organismo.
É verdade que o dia a dia costuma ser corrido, o trabalho é exigente e são várias as preocupações. Então, para que o estresse não se eleve em excesso, procure organizar melhor a sua rotina para não se sobrecarregar.
Defina prioridades e programe uma agenda com horários mais folgados. Assim, você reduz a pressão por resultados. Não se esqueça de reservar um tempo para o descanso e o autocuidado. Um momento para relaxar é fundamental para aliviar as tensões físicas e mentais acumuladas ao longo do dia.
Contudo, existem situações em que há necessidade de buscar apoio psicológico. Se estiver difícil lidar com tudo por conta própria, vale fazer psicoterapia para conseguir administrar melhor as próprias emoções.
Melhora das relações sociais
Estar em contato com outras pessoas também pode ajudar na melhoria da saúde do seu coração. Afinal, os seres humanos vivem em sociedade, e não de forma isolada. Por isso, é importante que você cultive relações sociais.
Isso significa ter um tempo para estar com a sua família, para sair com os amigos e dar um pouco de risada. Talvez, conhecer pessoas diferentes e alguém especial. Aumentar o seu círculo de amizade e ter esse tempo para interagir ajuda a aliviar o estresse e a relaxar.
No entanto, também procure identificar as relações abusivas ou tóxicas. Afinal, frustrações e decepções constantes tendem a adoecer o coração. Mantenha por perto quem te faz bem e te ajuda a crescer como pessoa.
Emoções positivas
Você deve conhecer uma pessoa que reclama de tudo. Faça chuva ou faça sol, nunca nada está bom. É importante policiar os nossos próprios comportamentos porque muitas vezes assumimos uma postura igual a essa.
Em vez de cultivar sensações negativas, é interessante dar espaço para as emoções positivas. Não estamos falando da positividade tóxica, mas de evitar a reclamação, pois ela gera insatisfação e frustrações. Toda situação tem algo positivo para nos ensinar. Você pode preferir olhar para o lado bom das coisas ou se concentrar no lado ruim.
Tem muita gente que sempre pensa naquilo que não tem e se esquece de agradecer por tudo o que já conquistou. Outras desmerecem as próprias conquistas e estão sempre se comparando com os demais. Por isso, vivem insatisfeitas.
É interessante promover uma mudança de postura para você considerar as suas próprias qualidades, reconhecer o mérito daquilo que faz e viver a vida de uma forma mais leve. Isso vai poupar o seu coração.
Bom humor
Existem basicamente dois tipos de pessoas que tropeçam na rua: aquelas que xingam por causa da situação e as que dão risada da própria distração. Quem você acha que terá um dia mais leve depois do que aconteceu? É claro que são as pessoas felizes, que não concentram as suas energias em algo tão pequeno.
É preferível dar mais atenção àquilo que pode render algo positivo para a vida. É importante cultivar o bom humor e encarar as situações com mais leveza.
Às vezes, perdemos a calma com situações pequenas, como essa que foi citada. Mas um detalhe pode acabar levando a uma grande situação estressante porque não soubemos administrar as nossas próprias emoções e rir do trivial.
Hidratação do corpo
Para finalizar, não se esqueça de beber bastante água. Considere que a maior parte do organismo humano é composta por esse líquido e que ele é perdido ao longo do dia. Então, precisamos repor de forma adequada.
Você pode hidratar o seu organismo com água, água de coco, suco de fruta sem açúcar, chá e até mesmo com alimentos naturais, como frutas, verduras e legumes. O mais importante é manter o corpo hidratado para favorecer o fluxo sanguíneo.
A desidratação deixa o sangue mais grosso, o que exige mais do funcionamento do coração. Sem que falar que, ao beber água, fazemos uma limpeza de dentro para fora, eliminando toxinas que podem favorecer processos inflamatórios. Portanto, é uma forma também de equilibrar a saúde como um todo.
Como começar a mudar minha rotina?
Sabe aquelas metas de começo de ano? Muita gente não consegue cumpri-las porque estabelece mudanças radicais demais. Então, fica difícil mudar tanto de uma hora para a outra. Falta motivação para fazer isso.
O ideal para quem deseja ter uma rotina mais saudável é começar devagar. As mudanças precisam acontecer aos poucos, para que elas se tornem hábitos, não uma imposição ou algum tipo de sacrifício.
No caso da alimentação, por exemplo, em vez de cortar o açúcar ou o carboidrato, comece a diminuir a quantidade. Se você come dois pães no café da manhã, passe a comer um e meio e depois apenas um. Ou coma um pão de farinha branca e um integral.
Também comece a reduzir a quantidade de açúcar que coloca no cafezinho ou no suco para deixar o mínimo possível, mas fazendo aos poucos. Ainda, escolha uma atividade física que seja prazerosa para você e convide alguém para se exercitar junto. Assim, o momento se torna ainda mais relaxante e interessante.
Vale fazer anotações para acompanhar a sua própria evolução em relação ao peso, aos novos hábitos que adquiriu, aos alimentos que inseriu no cardápio e tudo mais que for importante para você se motivar a continuar mudando.
As pessoas felizes são aquelas que buscam a sua melhor versão dia após dia. Então, tenha paciência com a sua própria mudança e faça isso aos poucos. Desse modo, adotar hábitos saudáveis será algo prazeroso. Quando você começar a sentir os efeitos positivos, terá ainda mais satisfação e disposição para ter um estilo de vida cada vez melhor. No final das contas, o seu coração agradece!
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