Qualidade de vida

Guia da dor muscular: o que é, sintomas, prevenção e tratamento

dor muscular

Você, provavelmente, já sofreu com algum tipo de dor muscular, não é mesmo? Seja após a execução de uma atividade física com sobrecarga, seja por má postura nas mais diversas situações do dia a dia, o incômodo, também conhecido como mialgia, afeta a qualidade de vida e o bem-estar.

Um movimento brusco ou um travesseiro inadequado podem causar, por exemplo, torcicolo, dor nos ombros ou na lombar. Da mesma forma, um calçado sem solado que absorva impactos leva a dores e desconforto nas panturrilhas ou nos pés. A inflamação acaba fazendo com que a pessoa afetada use medicamentos para aliviar os sintomas.

Os analgésicos e anti-inflamatórios, embora necessários em muitos casos, trazem sérios efeitos colaterais. Por isso, é importante entender que existem vários tipos de dores musculares, tanto agudas quanto crônicas, que podem ser tratadas de maneiras diferentes, sem a necessidade de uso excessivo de medicamentos.

Quer aprender a evitar as dores e descobrir como optar por tratamentos com menos riscos e sem efeitos colaterais, quando elas surgirem? Então, continue a leitura deste guia e entenda os modos de prevenir e controlar o problema!

Dor muscular: você conhece os principais tipos, suas causas e seus sintomas?

Para início de conversa, é fundamental entender que nem toda dor muscular é igual ou causada pelo mesmo problema. Por exemplo, mesmo no caso de dores decorrentes de atividades físicas, os motivos podem ser distintos:

  • excesso de carga ou de intensidade;
  • execução errada de movimentos;
  • falta de alongamento ou aquecimento.

Existem dores que surgem instantaneamente, causadas por um movimento brusco, e outras que resultam da má postura durante um longo período. Há, ainda, casos de:

  • inflamações;
  • torções;
  • fraturas;
  • movimentos repetitivos;
  • distensões;
  • doenças reumáticas, como a fibromialgia.

Em praticantes de atividades físicas, normalmente, a dor está relacionada ao aumento de carga ou de intensidade dos exercícios. Já no caso de pessoas sedentárias, um treino esporádico, como a participação em alguma atividade apenas nos finais de semana, também pode resultar em desconforto.

Quando a dor é resultante da atividade física e melhora em poucos dias, não há razão para se preocupar, apesar do incômodo. No entanto, se o desconforto resultar da execução errada do exercício ou de uma postura inadequada, ao longo de um período maior de tempo, o problema pode se tornar crônico e comprometer a qualidade de vida do indivíduo.

Além disso, quando sentimos dor, há ainda um fator de risco extra. A tendência é não forçar o local dolorido e compensar em outros lugares do corpo, certo? Por exemplo, quando sua panturrilha direita dói, você apoia a maior parte do seu peso na perna esquerda ou pisa de forma errada.

No entanto, o resultado disso é o agravamento do problema, pois o esforço se torna desequilibrado. Assim, a dor se espalha para outras regiões do corpo. Por isso, é importante ter atenção à causa do desconforto e adotar os cuidados necessários para evitar que o problema se torne crônico.

Saiba que a quantidade de indivíduos afetados por quadros de dor está em alta

Segundo dados da pesquisa Global Pain Index (2020), realizada pela empresa farmacêutica GSK, em parceria com a CataflamPro, que ouviu 19 mil pessoas no mundo todo, 93% dos indivíduos consultados havia enfrentado algum tipo de dor no ano anterior (2019).

Esse resultado foi dois pontos percentuais maior do que o estudo anterior, publicado em 2018, com dados relativos a 2017. O estudo de 2020 relata, ainda, que uma a cada cinco pessoas, com idade inferior a 30 anos, sofre com dores crônicas. Além disso, um terço da população mundial (34%) sente dores diariamente.

As queixas relativas às dores musculares, de acordo com o levantamento, estão em segundo lugar, atrás apenas da dor de cabeça. O percentual de pessoas afetadas por cada um dos desconfortos é preocupante:

O relatório ainda apontou que quatro em cada cinco pessoas entrevistadas são sedentárias. Além disso, mais da metade delas (51%) assume recorrer à chamada comfort food em momentos de tensão ou de dor. Trata-se daquela comida afetiva, que desperta a sensação de bem-estar, embora nem sempre seja saudável.

Isso significa que os impactos da dor podem se tornar maiores, porque os hábitos errados resultam em aumento de peso corporal. Pessoas com excesso de peso estão expostas a muitas doenças, incluindo dores articulares, musculares e relacionadas a doenças ligadas à obesidade, como diabetes e hipertensão.

Outro detalhe preocupante, apontado pelo estudo, é que 45% dos entrevistados informou conviver com a dor há, pelo menos, seis meses. Além disso, 29% relatou episódios frequentes de dor no mesmo período. Já 26% sofreu dores esporádicas nos seis meses anteriores à pesquisa.

Conheça as dores mais frequentes

De acordo com a última edição do levantamento Global Pain Index, as dores musculares mais frequentemente relatadas pelos entrevistados foram:

  • costas e região lombar (56%);
  • pescoço (38%);
  • ombros (36%);
  • joelhos (36%);
  • pernas (35%);
  • reumatismo (35%);
  • pés (30%);
  • mãos e punhos (26%);
  • braços (25%).

Os resultados do estudo permitem, também, identificar as causas mais frequentes de cada tipo de dor. Por exemplo, dores agudas nas costas, nos ombros ou na lombar costumam estar associadas à má postura.

Sem tratamento adequado, o problema pode se transformar em uma dor crônica, provocada por hérnias de discos ou compressão de nervos presentes nessa região, como o ciático.

Já as dores em articulações podem significar problemas crônicos, como artrite ou artrose. É importante ter atenção aos punhos, mãos, joelhos e quadril. Se o incômodo não melhorar rapidamente, é imprescindível buscar aconselhamento médico, para evitar o seu agravamento.

Nos ombros e no pescoço, muitas vezes, a dor é resultado de tensão. Pessoas ansiosas, estressadas ou com alta carga de trabalho tendem a ter mais problemas, especialmente quem permanece na mesma posição por muito tempo. Nesse caso, para combater o desconforto, é importante recorrer a estratégias para relaxamento, além de fazer pausas ao longo da jornada.

Nesses momentos, o ideal é alongar o corpo e ter atenção à respiração. Inspirar e expirar o ar lentamente é uma forma de minimizar a ansiedade e, com isso, reduzir os seus impactos no organismo.

As dores podem resultar, ainda, de contusões ou distensão de músculos. Em tais casos, no entanto, os cuidados adequados são fundamentais para evitar que elas se tornem crônicas e interfiram na qualidade de vida de seu portador.

Entenda como aliviar cada tipo de dor

Quando for possível identificar a origem da dor, a solução é aliviar essa atividade. Se o motivo for a carga intensa em atividades físicas, o ideal é reduzir o sobrepeso ou optar pela alternância de atividades. Portanto, intercale o treino de musculação com corrida, caminhada ou atividades aeróbicas, por exemplo.

Dores por má postura

Se as dores forem decorrentes de má postura, vale a pena investir em alongamento e fortalecimento muscular. Atividades físicas como pilates e natação ajudam muito a fortalecer as costas e o chamado core (região do abdômen), o que reduz o risco de sofrer os efeitos negativos de permanecer muito tempo em posições erradas.

Nesse caso, vale a pena investir em móveis ergonômicos, que permitam maior conforto durante as horas de trabalho. Nos momentos de repouso, a dica também é importante: um colchão com densidade adequada faz muita diferença para garantir a qualidade do sono.

Dor aguda

Quando a dor é aguda, como em situações de estiramento muscular, compressas de gelo ajudam no alívio. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário buscar ajuda médica, o que inclui medicamentos específicos e fisioterapia. Assim, se a dor persistir por mais tempo, mesmo com os cuidados indicados, procure um profissional especializado.

Dor sem motivo aparente

Além disso, existem outras causas para a dor, por exemplo, o reumatismo, a fibromialgia, o lúpus e os sintomas de outras doenças. Dengue, gripe e coronavírus causam sintomas como cansaço, fraqueza muscular e dor. Sempre que não houver um motivo aparente para o desconforto, vale procurar um especialista.

Quais doenças podem causar dores musculares generalizadas?

Embora as dores musculares sejam relacionadas, com frequência, às atividades físicas executadas de forma errada ou em excesso, além da postura inadequada, outros fatores podem causar o problema. Confira as principais causas!

Lesões musculares

Sem o acompanhamento de um profissional especializado, o surgimento de dores, em atividades de impacto, tais como corrida ou jogos coletivos, é frequente. As lesões costumam atingir o quadril, a coluna vertebral e as panturrilhas, além dos joelhos, que costumam ser os mais afetados.

Ao perceber esse tipo de problema, o ideal é buscar ajuda médica, pois a intervenção precoce reduz o risco de uma dor eventual ou aguda se tornar crônica. Um profissional especializado poderá identificar os erros no treino e a causa da dor, além de fornecer orientações para a execução adequada dos movimentos.

Vale explicar que existem diferenças nas dores relacionadas a lesões causadas por atividades físicas. Dor ou desconforto decorrente da contração muscular é comum e até desejável, para quem quer aumentar a quantidade de massa magra. Contudo, o estiramento muscular é um problema mais sério, pois ocorre um rompimento de fibras ou, até mesmo, o desligamento entre o tendão e os ossos.

Por isso, apenas um profissional especializado, que avalie exames de imagem, como raio-x, ultrassom ou ressonância, além de análises clínicas, pode fazer um diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado para cada caso.

Sintomas de outras doenças

Você teve covid, uma gripe forte, malária ou febre maculosa? Todas essas doenças, mesmo após a remissão, deixam algumas sequelas, como a dor muscular e dificuldades respiratórias, por complicações nos pulmões.

Em tais situações, além do atendimento especializado e da orientação profissional, é fundamental fazer repouso, melhorar a imunidade e esperar até que todos os sintomas desapareçam.

O tratamento precoce também ajuda a reduzir as consequências da doença. Dessa forma, a busca de serviços médicos especializados, caso você apresente sintomas de tais enfermidades, é essencial.

Doenças reumáticas

Já ouviu falar em polimialgia? A doença reumática afeta, especialmente, pessoas do sexo feminino, acima de 50 anos. A prevalência, na população mundial, é de 0,5 a 0,7% das mulheres.

Embora suas causas ainda sejam desconhecidas, o sintoma mais comum é o enrijecimento dos músculos dos membros, do quadril e do pescoço. Além disso, mulheres afetadas podem sofrer com perda de apetite, emagrecimento não explicado, depressão, febre e dor nas articulações das mãos e dos punhos.

Infelizmente, o diagnóstico dessa doença é difícil, e o tratamento inclui o uso de corticoides. A boa notícia é que, quando os sintomas estão controlados, a quantidade do medicamento é reduzida.

A fibromialgia é outra doença reumática que vem se tornando cada vez mais frequente. Trata-se de uma síndrome que se manifesta com dores por todo o corpo, sobretudo, na musculatura. Além da dor, outros sintomas são a fadiga, o sono não reparador, a depressão e distúrbios de memória e de atenção.

O problema é mais comum do que se imagina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), 5% das pessoas que procuram um profissional com especialidade em clínica médica enfrentam os sintomas da doença. Nos consultórios de reumatologia, a prevalência é de 10 a 15% dos pacientes. Estatisticamente, a doença acomete mais as mulheres, com idades entre 30 e 55 anos.

Enfermidades degenerativas

Uma das causas frequentes das dores musculares são doenças degenerativas, tais como a polimiosite. Ela é uma inflamação que afeta os músculos e causa dor, cansaço e fraqueza. Embora seja mais comum em mulheres, também afeta a população masculina, sobretudo, entre 40 e 60 anos, ou crianças entre 5 e 15 anos.

Infelizmente, a causa da doença é autoimune e pode ocorrer por predisposição genética. Os sintomas incluem fraqueza, dificuldade para executar determinados movimentos, dor nas articulações, baixa tolerância a esforços físicos, gânglios inflamados e febre.

Com a progressão da polimiosite, aumenta o risco de insuficiência cardíaca, doenças pulmonares, arritmia, inflamação nas articulações, dificuldade de deglutição ou disfagia, perda de peso e hemorragia gastrointestinal.

Medicamentos para tratar colesterol alto

As estatinas, usadas para tratamento do colesterol alto, também têm como efeito colateral o aumento de dores musculares. Entre os medicamentos mais conhecidos para essa finalidade, estão: sinvastatina, atorvastatina, pravastatina e rosuvastatina.

Apesar de o seu uso ser seguro, 5% a 10% dos pacientes tem a miopatia (dor muscular) como efeito colateral. A condição, que afeta principalmente quem utiliza doses maiores, é caracterizada por dor muscular, câimbras e fraqueza.

Além disso, pessoas com hipotireoidismo têm, frequentemente, o colesterol elevado e, por consequência do tratamento, podem sofrer mais dores musculares. No entanto, quando a disfunção da glândula é controlada por medicamentos, como a levotiroxina, o risco é bastante reduzido.

Hiperglicemia

O consumo elevado de açúcar, farináceos e carboidratos também pode causar o aumento de dores musculares, devido à hiperglicemia, ou seja, aumento da glicose na corrente sanguínea. Em tais situações, é comum que ocorram dores, dormência ou sensação de formigamento nas pernas. Por isso, portadores de diabetes precisam redobrar os cuidados.

É possível identificar a intensidade das dores musculares?

A gravidade de lesões musculares não é diagnosticada apenas pela dor ou pela perda de força física, mas conforme alterações em exames feitos em laboratório. Para entender melhor, é preciso saber que as células musculares contêm uma enzima chamada creatinofosfoquinase, identificada como CK ou CPK.

Quando ocorre um dano a algum músculo, uma parcela dessa enzima alcança a corrente sanguínea, o que permite a sua identificação em exames de sangue comuns. Ligeiras elevações indicam esforços decorrentes de atividades físicas tradicionais. No entanto, quando o resultado é superior ao padrão de normalidade estipulado pelo laboratório, o indício é de mionecrose, ou seja, a morte de células musculares.

Os números que atestam a gravidade do dano dependem muito dos parâmetros estabelecidos pela empresa que faz a análise laboratorial. No entanto, em média, lesões leves não são superiores a nove vezes o valor padrão.

Lesões moderadas, por sua vez, não podem ultrapassar 50 vezes o índice definido como padrão. Já as mais graves são identificadas quando a presença da enzima está acima de 50 vezes da quantidade normal.

Como prevenir os principais tipos de dor muscular?

A prevenção é a melhor estratégia para reduzir o risco de sofrer com dores musculares. Por isso, a adoção de um estilo de vida saudável, com a introdução de atividades físicas na rotina, aliada à boa educação alimentar, faz toda a diferença. Opte por exercícios que melhorem o alongamento e fortaleçam a musculatura.

Hábitos como o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas devem ser controlados e, na medida do possível, eliminados. Vale a pena procurar tratamentos especializados que ajudem a reduzir a dependência de substâncias químicas.

Tenha uma alimentação equilibrada e reduza açúcares e industrializados

O consumo de açúcar também é associado ao aumento de dores musculares. Nesse caso, inclusive, é importante entender que vários alimentos contribuem para o aumento da glicose na corrente sanguínea. Arroz branco, batatas e tubérculos, massas e outros ingredientes com farinha branca são transformados em açúcar durante o processo de digestão.

Assim, uma das formas de reduzir as dores é consumir tais ingredientes de forma consciente. Evite excessos e minimize o consumo de produtos industrializados, como salgadinhos, biscoitos, pães, bolos prontos, molhos e shoyo. Opte, sempre que possível, por carboidratos de absorção lenta. Alguns exemplos são alimentos integrais, como aveia, batata-doce e vegetais in natura.

Pratique atividades físicas com acompanhamento médico

A atividade física é de fundamental importância, porém, se você já convive com dores, o ideal é procurar um profissional especializado antes de iniciar um programa de exercícios físicos. Além disso, é essencial adotar cuidados específicos para recuperação muscular. Até treinos mais básicos, como uma simples caminhada, podem causar impactos.

O treinador físico ou fisioterapeuta é a melhor pessoa para estabelecer a intensidade do treino, o tipo de atividade mais recomendada, as cargas, a frequência e, muito importante, a orientação sobre alongamento e aquecimento antes de qualquer prática.

Além disso, é fundamental que quem tem uma doença preexistente, como diabetes, aterosclerose ou hipotireoidismo, entre outras, busque aconselhamento médico para adotar uma dieta adequada, aliada a medicamentos específicos e a um programa de exercícios individualizado.

Quais são os sinais de que é hora de consultar um médico?

Caso você perceba que a dor não melhora com o repouso, é importante ter atenção. Como explicamos, nem sempre a dor muscular é reflexo de atividades físicas. Quando se tratar de doença preexistente, quanto antes ela for identificada e tratada, mais rapidamente virá o alívio.

E mesmo que não se trate de uma doença crônica, mas de uma lesão por esforço repetitivo ou decorrente de má postura, o tratamento adequado evitará o seu agravamento. Isso, certamente, se refletirá em melhor qualidade de vida e em maior disposição.

Portanto, a orientação especializada é importante em qualquer situação. Muitas vezes, a solução do problema é multidisciplinar e multiprofissional, ou seja, envolve profissionais de várias áreas, como fisioterapeutas, ortopedistas, reumatologistas, acupunturistas, quiropraxistas, entre outros.

Psiquiatras e psicólogos também contribuem para resolução de casos de dor, visto que a origem de grande parte delas pode ser um quadro de ansiedade, angústia, estresse ou tensão.

Quais são os melhores tratamentos para aliviar cada tipo de dor?

O uso de analgésico é indicado apenas em casos específicos, por um período determinado. Afinal, essa classe de medicamentos pode causar outros problemas de saúde, afetando rins e fígado, por exemplo.

Para evitar o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, é possível usar pomadas específicas, compressas e massagens locais. Práticas que contribuam para o relaxamento, como a respiração diafragmática e exercícios posturais, também ajudam a reduzir a dor.

Algumas formas possíveis de resolver dores pontuais são:

  • fazer compressas frias, que têm efeito analgésico e contribuem para a redução do inchaço;
  • depois de 48 horas, alternar compressas frias e quentes, pois o calor ajuda na redução da inflamação;
  • praticar o alongamento e fazer intervalos de descanso, evitando atividades físicas mais intensas;
  • usar compressas com ingredientes naturais, como arnica, que ajuda a reduzir contusões e inflamações. Existem pomadas específicas com esse ingrediente.

Conheça a tecnologia Tens

Uma inovação no tratamento de dores, inchaços e desconfortos é a eletroterapia, ou Tecnologia Tens. O método, que é um coadjuvante no processo de reabilitação de diversas patologias, utiliza corrente elétrica de baixa intensidade, por meio de eletrodos aplicados diretamente na pele do paciente.

A técnica, que pode ser feita em casa, mas com orientação e acompanhamento de fisioterapeuta, reduz edemas e contribui para o relaxamento muscular, além do fortalecimento dos tecidos. Também diminui as dores de contraturas musculares, atrofia e espasmos.

A Tecnologia Tens é indicada para pessoas que estão em processo de reabilitação e necessitam de estímulos que possam ajudar na recuperação dos tecidos e aliviar a dor muscular. Esse é um tratamento não invasivo, que pode ser realizado diariamente.

Quer experimentar os benefícios dessa tecnologia? Então, conheça mais detalhes do Massageador de Eletroterapia Portátil Tens Control Omron, para o alívio de dores e relaxamento muscular!

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